22 setembro 2010

Moonspell e Heavenwood (Hard Club - 19 de Setembro)

Dia 19 de Setembro, actuaram dois conceituados nomes do metal nacional no tão esperado Hard Club que recentemente marcou o seu regresso.
Heavenwood e Moonspell proporcionaram um excelente fim de semana, pois nunca é demais rever e relembrar temas que são marcas na música nacional.
Relativamente ao local, o cheiro da tinta fresca ainda se fazia notar. A infraestrutura em geral está apelativa retratando um Hard Club moderno, a organização, som e luzes estiveram bem. Apenas um pormenor muito importante foi a falta de ventilação e extracção de fumo, que provocou um efeito de sauna dentro da sala e a acumulação de fumos que a dada altura já provocava uma certa dificuldade em assistir ao espectáculo caso se estivesse no piso de cima.

Cerca das 22 horas os Heavenwood deram início à noite. Com mais um albúm a caminho e tendo anunciado o fim de concertos dedicados ao seu último trabalho “Redemption” no concerto dado no Rivoli no passado dia 17 de Julho, os Heavenwood apresentaram seis temas que percorreram vários albúns da banda, assim como tocaram o tema de apresentação do seu último trabalho.
Após a intro, arrancaram com o tema “Rain of July” do albúm Swallow de 1998, passando para o Redemption de 2008 com o single “13th Moon”. De volta ao passado fizeram as delícias do público com “Flames of Vanity” do Diva de 1996 e voltaram ao último trabalho com “Fragile”. O penúltimo tema foi a nova música “The Arcadia Order” que já tem sido apresentada nos últimos concertos dados. Este tema promete uma nova fase da carreira de Heavenwood, sendo que a música apresenta uma sonoridade mais pesada e sinfónica que poderá ir buscar inspiração ao passado mais pesado da banda como Disgorged.
Para terminar a sua actuação, voltaram ao albúm Swallow com o tema “Suicidal Letters”.
Embora o recinto ainda não estivesse completo, não pode deixar de se notar a quantidade de fãs que segue os Heavenwood.

Cerca das 23h30 os Moonspell subiram ao palco. A sua última actuação no Hard Club foi em Dezembro de 2006, pelo que este foi um regresso esperado ao local. Durante hora e meia, tivemos oportunidade de realizar mais uma viagem no tempo, como Fernando Ribeiro mencionou, na carreira da banda.
Foram ouvidos 17 temas que percorreram os vários albúns de Moonspell, inclusive temas do albúm Anno Satanae que recentemente voltaram a tocar ao vivo ( o concerto dado no Caos Emergente marcou o regresso da interpretação ao vivo de temas desse albúm) e o tema “Trebaruna” do albúm Wolfshade que já não era tocado ao vivo à cerca de 14 ou 15 anos.
A interacção de Fernando Ribeiro foi, como sempre, uma constante, e a presença das vozes femininas intensificou o espectáculo em temas como “Scorpion Flower” ou “Raven Claws”.
Fernando Ribeiro não deixou de dedicar umas palavras aos Heavenwood, que tal como foi dito, já se encontraram inúmeras vezes, tanto em solo nacional como internacional.
O concerto não podia ter começado melhor, com os temas “Perverse...Almost Religious”, “Opium” e “Awake” do albúm Irreligious de 1996, a partir daí foi emoção constante até ao grande final com “Full Moon Madness” do mesmo trabalho.
Set List:
Perverse... Almost Religious
Opium
Awake
For a Taste of Eternity
Wolfshade
Love Crimes
Opus Diabolicum
Goat On Fire
Finisterra
Moon In Mercury
Abysmo
Scorpion Flower
Vampiria
Trebraruna
Alma Mater
Encore
... Of Dream and Drama
Raven Claws
Full Moon Madness

Relativamente ao Hard Club, marca o regresso de um dos locais mais marcantes de espectáculos do Norte e que definitivamente fazia muita falta, pois infelizmente não há muitos locais assim, o que se faz desde logo notar na alteração de local de concertos como Dark Tranquility que inicialmente seria no Teatro Sá da Bandeira e foi transferido para o Hard Club.

14 setembro 2010

SIX FEET UNDER + MASTER


SIX FEET UNDER + MASTER


1ª PARTE: 3 Grupos (tba)

30 de Outubro - Cine Teatro Corroios

Abertura de Portas - 19h00
Inicio do Espectáculo - 19H30

Chris Barnes é sinónimo de death metal, uma figura incontornável num universo em que, feitas as contas, não há tantos ícones como isso. Famoso pelas letras controversas e explícitas, Barnes tornou-se famoso como frontman dos Cannibal Corpse e, durante os últimos 17 anos, tem liderado os seus SIX FEET UNDER com uma convicção inabalável. Reunindo músicos que passaram por grupos tão respeitados e influentes como Death e Massacre, o quarteto oriundo da Florida mantém uma sólida carreira ao serviço do death metal carregado de groove bem pesadão. Pouco dados a digressões extensas na Europa, estreiam-se por fim num palco nacional, o do Cine-Teatro de Corroios, no próximo dia 30 de Outubro.

Outra figura incontornável no universo da música mais extrema, neste caso injustamente ignorada ao longo dos quase trinta anos que dedicou ao underground thrash/death metal, é Paul Speckmann. Primeiro com os Death Strike e Abomination, durante o início dos anos 80, foi figura de proa no boom thrash que florescia do outro lado do Atlântico e, com a sua banda de sempre, os MASTER, ajudou a criar as regras para toda uma nova tendência e inspirou uma vastíssima legião de adolescentes apostados em fazer a música mais brutal possível. «Master» e «On The Seventh Day God Created... Master», os primeiros álbuns da banda, são lançamentos essenciais para quem gosta de brutalidade simples e fiel ao que de mais arcaico há da música extrema. Numa carreira com tantos altos como baixos, o grupo parece estar finalmente de volta à forma de outros tempos com «The Human Machine». É precisamente este inspirado regresso às edições que vai trazer uns MASTER revigorados a Portugal – mais uma estreia, depois de anos de espera.

BIOGRAFIA SIX FEET UNDER

Formação:
Chris Barnes - Voz
Terry Butler - Baixo
Greg Gall - Bateria
Steve Swanson - Guitarra

Os Six Feet Under nasceram em 1993, têm nove álbuns no seu fundo de catálogo e estão listados na Nielsen Soundscan como a quarta banda de death metal que mais discos vendeu nos Estados Unidos – a última contagem chegou às 370,000 cópias. Números impressionantes, sobretudo se tivermos em conta a descontracção que sempre dominou a sua carreira.

A banda foi formada como um projecto paralelo de Chris Barnes (na altura nos Cannibal Corpse) e Allen West (dos Obituary), a que se juntou rapidamente Terry Butler (ex-Massacre e Death) e Greg Gall, baterista e cunhado de Butler. A primeira coisa que fizeram foi dar alguns concertos, em que grande parte do reportório era composto por versões, e só em 1994 começaram a trabalhar no disco de estreia. «Haunted» chegou aos escaparates no ano seguinte, com selo Metal Blade e Brian Slagel sentado na cadeira de produtor. Numa altura em que o death metal se começava a tornar cada vez mais técnico e polido, o quarteto surpreendia sobretudo pela abordagem simples, pelo groove pesadão que injectava à sua música e, claro, pelo vozeirão de Barnes.

Em 1996, em pleno processo de gravação de «Vile», o vocalista é despedido dos Cannibal Corpse e decide fazer dos Six Feet Under a sua prioridade em termos de output criativo – as colaborações ao longo dos anos, à excepção de dois discos gravados já no novo milénio com os finlandeses Torture Killer, foram muito raras. «Alive And Dead», um EP com três temas de estúdio e ao vivo, é lançado em 1996 e, no ano seguinte, «Warpath» aperfeiçoa a fórmula explorada no álbum de estreia. West, sem tempo para dedicar ao projecto, abandona não muito tempo depois e é substituído rapidamente por Steve Swanson, outro ex-Massacre. Foi essa a primeira e última alteração numa formação que, mais de uma década depois, se mantém estável. Sem perderem tempo, os músicos gravam «Maximum Violence» em 1999 e, numa altura em que o death metal estava em declínio, conseguem a proeza de vender 100.000 cópias. Isso permite-lhes realizar o impensável, transformando-os no colectivo mais pesado de sempre a actuar no oceano de punk rock e screamo que é a Warped Tour.

Abraçando sem vergonha a sua predilecção por covers, lançam «Graveyard Classics» em 2000. A revisitação de clássicos como «Smoke On The Water» ou «Purple Haze», filtrados pelo seu minimalismo brutal e pela voz ultra-gutural de Barnes, vale-lhes aplausos pelo arrojo. Entre 2001 e 2005 o quarteto mantém um ritmo imparável com diversas digressões pelos Estados Unidos, a ocasional aparição em solo europeu e uma sequência de álbuns imparáveis – «True Carnage» (que conta com colaborações de Ice T e Karyn Crisis), «Bringer Of Blood» (que os mostra em regime mais negro e sujo), «Graveyard Classics 2» (composto apenas por versões de temas do clássico «Back In Black» dos AC/DC) e «13» (um retorno à abordagem mais balançada dos primeiros álbuns). Em 2005 comemora-se a primeira década de carreira dos Six Feet Under com «A Decade In The Grave», uma “caixa” com quatro CDs e um DVD que faz um óptimo resumo do que foi a sua carreira até ali. Nada interessados em viver apenas à custa do passado, Chris Barnes e companhia voltam ao seu habitual regime de trabalho intenso e, no espaço de três anos gravam mais três discos – «Commandment», «Death Rituals» e, já de 2010, «Graveyard Classics III».


BIOGRAFIA MASTER

Formação:
Paul Speckmann - Voz/Baixo
Alex Nejezchleba - Guitarra
Zdenek Pradlovsky - Bateria

Criados depois da cisão dos Warcry, os Master começaram a dar os primeiros passos em 1983, em Chicago, nos Estados Unidos. Durante quase três décadas de existência volátil a banda manteve intocado o título de pioneiro do movimento death metal. Apesar do culto sempre se ter manifestado a um nível mais underground, seria uma injustiça não falar de Paul Speckmann e sejam-quem-forem-os-músicos-que-o-acompanham-na-altura, ao lado de clássicos da tendência como os Possessed, Necrophagia, Death ou Morbid Angel.

Desde cedo com uma queda muito forte para a instabilidade e hesitantes q.b. numa “cena” a dar ainda os primeiros passos, o início de carreira foi turbulento e inconstante. Poucos meses depois de ter feito o primeiro ensaio, a banda já se tinha separado, com Speckmann – o baixista, vocalista e mentor do projecto – a criar os Death Strike. Paul não demora muito a reclamar para si a designação Master (basicamente os Death Strike transformam-se nos Master), e, em 1985, assina contrato com a Combat Records. O disco resultante dessa colaboração transformou-se num clássico dos bootlegs underground na primeira metade da década de 90 e manteve-se sem edição até 2003, quando foi lançado pela Displeased Records com o título «Unreleased 1985».

O grupo só voltaria a reaparecer quatro anos depois, já com um pé na Nuclear Blast graças aos Abomination – outro dos projectos de Speckmann. A gravação do disco homónimo também não foi fácil, com uma primeira versão editada em 1990 e outra, em 1991, como Speckmann Project. Nesse ano é editado também «On The Seventh Day God Created ... Master». O segundo disco dos Master foi gravado com Paul Masvidal (dos Cynic e Death) na guitarra e merece um lugar do trono do death metal. «Collection Of Souls» é editado em 1993 e, depois de cinco anos sem assinarem um contrato, «Faith Is The Season».

Speckmann ressuscita os Abomination, muda-se para a República Checa e junta-se aos Krabathor. Os Master reaparecem em 2002 com «Let's Start A War» e uma formação renovada – Speckmann acompanhado por elementos dos Krabathor. Nos quatro anos entre 2004 e 2007, já com Alex Nejezchleba na guitarra e Zdenek Pradlovsky na bateria, gravam três discos («Spirit Of The West», «Four More Years In Terror» e «Slaves To Society») e tocam de forma regular deste e do outro lado do Atlântico. Três anos depois voltam finalmente à carga com «The Human Machine», uma prova de que, apesar de tudo, a essência continua inalterada.


Six Feet Under / Master

Press Release

Cine Teatro Corroios - 30 de Outubro

Preço dos bilhetes: 22,00 Euros (venda antecipada) e 26,00 Euros (no próprio dia)

Abertura de Portas - 19h00
Início do Espectáculo - 19h30
Bilhetes à venda nos locais habituais. Reservas: Ticketline (707 234 234 - www.ticketline.pt).
Em Espanha: Break Point.

09 setembro 2010

BLACK REBEL MOTORCYCLE CLUB AULA MAGNA (8 NOV) | HARD CLUB (9 NOV)

BLACK REBEL MOTORCYCLE CLUB
AULA MAGNA (8 NOV) | HARD CLUB (9 NOV)

Os rockers norte-americanos, Black Rebel Motorcycle Club, vêm a Portugal para dois concertos, 8 de Novembro na Aula Magna e 9 de Novembro no Hard Club, onde vão apresentar o seu mais recente álbum de originais, Beat The Devil's Tattoo, editado em Março deste ano.

Com o nome inspirado no gang de motards de Marlon Brando no filme "O Selvagem" (1953), os Black Rebel Motorcycle Club trouxeram de volta o Rock de Garagem, com riffs poderosos e refrões gritados a plenos pulmões.

Influenciados por bandas como Rolling Stones ou T-Rex, os Black Rebel Motorcycle Club contam já com seis discos de origianais, editados em apenas nove anos. Ao vivo, são uma das mais enérgicas bandas da actualidade, como vai ser possível comprovar em Portugal com dois concertos em Novembro.

AULA MAGNA (8 DE NOVEMBRO)
ABERTURA DE PORTAS * 20H00
INÍCIO DO ESPECTÁCULO * 21H00

HARD CLUB (9 DE NOVEMBRO)
ABERTURA DE PORTAS * 20H00
INÍCIO DO ESPECTÁCULO * 21H00

BILHETES À VENDA AMANHÃ, 10 DE SETEMBRO, ÀS 10H00

AULA MAGNA (8 DE NOVEMBRO)
ANFITEATRO * 26,00 EUROS
DOUTORAL * 33,00 EUROS

HARD CLUB (9 DE NOVEMBRO)
ENTRADA * 26,00 EUROS

FNAC, WORTEN, CTT (WWW.CTT.PT), EL CORTE INGLÉS, AGÊNCIAS ABREU, AGÊNCIA ABEP, C.C. DOLCE VITA (AMADORA, FUNCHAL, COIMBRA, OVAR, VILA REAL E PORTO), E TICKETLINE: (RESERVAS: 707 234 234 E WWW.TICKETLINE.PT).

EM ESPANHA: BREAKPOINT (WWW.BREAKPOINT.ES)

24 agosto 2010

PLACEBO AO VIVO EM PORTUGAL

PLACEBO AO VIVO EM PORTUGAL
7 OUTUBRO | COLISEU LISBOA

Existem algumas bandas que têm uma história de amor recíproco com Portugal, mas em nenhum caso isso será tão notório como nos Placebo, cujos concertos estão sempre cheios e os discos atingem sempre os tops de vendas. Dia 7 de Outubro, no Coliseu de Lisboa, o público português vai ter mais uma oportunidade de ver ao vivo a banda de Brian Molko.

Com seis álbuns de originais editados, que venderam mais de 10 milhões de unidades no mundo inteiro, os Placebo são uma das mais consagradas bandas da actualidade. Desde que começaram a dar que falar em 1996 com o primeiro álbum, homónimo, os Placebo têm tido uma carreira ascendente e um constante aumento de notoriedade.

Singles como Nancy Boy, Pure Morning, You Don't Care About Us, Special K ou Bright Eyes são reconhecidos em todo o mundo e contribuem decisivamente para tornar cada concerto dos Placebo num momento memorável. Dia 7 de Outubro, no Coliseu de Lisboa, os fãs portugueses vão ter uma oportunidade única de ver uma das suas bandas de eleição.

COLISEU LISBOA (7 DE OUTUBRO)
ABERTURA DE PORTAS * 20H00
INÍCIO DO ESPECTÁCULO * 21H00


COLISEU LISBOA (7 DE OUTUBRO)
PLATEIA EM PÉ * 30,00 EUROS
CAMAROTE 1ª (FRENTE) * 35,00 EUROS
CAMAROTE 1ª (LADO) * 33,00 EUROS
CAMAROTE 2ª (FRENTE) * 33,00 EUROS
CAMAROTE 2ª (LADO) * 30,00 EUROS

COLISEU LISBOA, FNAC, WORTEN, CTT (WWW.CTT.PT), EL CORTE INGLÉS, AGÊNCIAS ABREU, AGÊNCIA ABEP, C.C. DOLCE VITA (AMADORA, FUNCHAL, COIMBRA, OVAR, VILA REAL E PORTO), E TICKETLINE: (RESERVAS: 707 234 234 E WWW.TICKETLINE.PT).

EM ESPANHA: BREAKPOINT (WWW.BREAKPOINT.ES)

14 agosto 2010

Limp Bizkit trazem The Black Out para a primeira parte do concerto no Pavilhão Atlântico

THE BLACK OUT NA PRIMEIRA PARTE
LIMP BIZKIT AO VIVO EM PORTUGAL

A primeira parte do concerto de Limp Bizkit em Portugal, dia 14 de Setembro no Pavilhão Atlântico, vai ficar a cargo dos galeses The Blackout. Com uma sonoridade que os aproxima do post-hardcore, os The Blackout contam já com dois álbuns de originais, o último dos quais, The Best in Town, editado em 2009.

Os Limp Bizkit estão de regresso, aos discos, à formação original e, mais importante que tudo, aos grandes concertos. Dia 14 de Setembro sobem ao palco do Pavilhão Atlântico para nos apresentarem o novo álbum, "Gold Cobra", mas também para nos voltarem a fazer vibrar com as grandes músicas que deixaram uma marca indelével na década de 90.

PAVILHÃO ATLÂNTICO (14 DE SETEMBRO)
ABERTURA DE PORTAS * 18H30
INÍCIO DO ESPECTÁCULO * 20H00

Fred Durst, Wes Borland, Sam Rivers, John Otto e DJ Lethal, formaram os Limp Bizkit em 1995 e dois anos depois editaram o álbum de estreia, "Three Dollar Bill, Yall$". Produzido por Ross Robinson, o guru do Nu-Metal, o disco foi gravado em apenas 6 dias e atingiu o galardão de dupla-platina.

Passados mais dois anos chegou o disco que catapultou os Limp Bizkit para a categoria de estrelas internacionais: "Significant Other". Além de ter entrado directamente para o primeiro lugar do top americano de vendas, valeu-lhes nomeações para os Grammys e mais 7 discos de Platina. No total, o álbum que se apresentou com o single "Nookie", vendeu mais de 14 milhões de cópias pelo mundo fora.

"Chocolate Starfish and the Hot Dog Flavored Water", o terceiro longa-duração, chegou em 2000 e superou o sucesso alcançado pelo seu antecessor, tendo vendido 18 milhões de unidades (o primeiro milhão em apenas uma semana e só nós Estados Unidos).

O último álbum editado foi "Results May Vary", em 2003. Sem Wes Borland na formação, o disco foi apresentado pelo single "Eat You Alive", uma das músicas dos Limp Bizkit que mais rodou nas rádios americanas.

Para este ano está marcado o regresso aos discos com "Gold Cobra", o primeiro registo dos Limp Bizkit com a formação original, desde 2000. Para 14 de Setembro fica já marcado o regresso aos palcos nacionais, com um concerto que tem todos os ingredientes para se tornar memorável!



PAVILHÃO ATLÂNTICO (14 DE SETEMBRO)
PLATEIA EM PÉ * 30,00 EUROS
BALCÃO 1 * 35,00 EUROS

PAVILHÃO ATLÂNTICO (WWW.PAVILHAOATLANTICO.PT E 707 780 000)
FNAC, WORTEN, CTT (WWW.CTT.PT), EL CORTE INGLÉS, AGÊNCIAS ABREU, AGÊNCIA ABEP,
MEDIA MARKT (BENFICA, BRAGA, LEIRIA, PORTO, RIO TINTO, AVEIRO, SINTRA E ALFRAGIDE),
C.C. DOLCE VITA (AMADORA, FUNCHAL, COIMBRA, OVAR, VILA REAL E PORTO),
E TICKETLINE: (RESERVAS: 707 234 234 E WWW.TICKETLINE.PT).

EM ESPANHA: BREAKPOINT (WWW.BREAKPOINT.ES)