20 dezembro 2009

Invicta X-MASsacre

16 dezembro 2009

Fields of Nephilim by Prime Artists


FIELDS OF THE NEPHILIM

1ª PARTE: TBC

Coliseu do Porto
6 de Fevereiro

Abertura de Portas - 20h00
Inicio do Espectáculo - 21H00

Os descendentes da serpente de fogo estão finalmente de regresso à estrada numa digressão que passa por Portugal e promete fazer relembrar alguns dos momentos mais criativos dentro do movimento gótico de vanguarda. Os fatos, cinzentos à custa de muita poeira acumulada, saem das malas de criaturas que parecem viajantes do tempo. Estes feiticeiros do som de inspiração telemática musicaram mandamentos do rock gótico como «Moonchild» ou «Blue Water» e, nesta há muita aguardada estreia em território nacional, vão mostrar que o revivalismo dos anos 80 também se pode celebrar no lado negro.

Magia, misticismo e obscurantismo juntam-se na celebração de quase um quarto de século de existência. Depois da aventura de Carl McCoy com The Nephilim tudo se renova finalmente em nome de uma única entidade – que é o verdadeiro símbolo da cultura de vanguarda, nascida quando ainda despontava a década de 80. Os Fields Of The Nephilim surgirão no meio da neblina, para actuar no Coliseu do Porto, a 6 de Fevereiro de 2010.



BIOGRAFIA

Formação:
Carl McCoy - Voz
Tom Edwards - Guitarra
Gavin King - Guitarra
Lee Newell - Bateria
Snake - Baixo

Os Fields Of The Nephilim são uma banda de rock gótico, que começou a dar os primeiros passos no início da década de 80, a sul de Londres. A formação original do grupo – Carl McCoy na voz, Paul Wright na guitarra, Tony Pettitt no baixo, Nod Wright na bateria e Gary Whisker no saxofone – gravou apenas um EP (o raríssimo «Burning The Fields», de 1985), mas percebeu-se desde cedo que eventualmente acabariam por dar que falar. Inspirado liricamente pelo mito de Cthulhu, pela mitologia suméria e por Aleister Crowley, Carl McCoy, cara e mentor do projecto, explorava uma abordagem apocalíptica ao imaginário visual dos western spaghetti de Sergio Leone e essa conjugação de elementos, aliada a uma sonoridade que misturava rock gótico, metal e também algum psicadelismo bem obscuro, deu ao quinteto a sua personalidade muito própria. Os singles «Power» e «Preacher Man», apoiados em imponentes actuações ao vivo, permitiram-lhes dar os primeiros passos em relação ao estatuto de culto que conquistaram finalmente com a edição do seu primeiro registo de longa-duração, em 1987. «Blue Water», single retirado de «Dawnrazor», marcou a estreia dos Fields Of The Nephilim na tabela de vendas do Reino Unido e, com ajuda de uma primeira digressão europeia, espalhou em mais larga escala a identidade mórbida, mística, sombria e misteriosa personificada por McCoy e companhia. A popularidade do grupo aumentou ainda mais com a edição de «The Nephilim» em 1988 e, dois anos depois, «Elizium» permitiu-lhes estabelecerem um culto a nível mundial.

Confirmando rumores de instabilidade no seio do colectivo, Carl McCoy anuncia o seu abandono em 1991 e os Fields Of The Nephilim separam-se depois de dois concertos de despedida em Londres. O disco ao vivo «Earth Inferno», o vídeo «Visionary Heads» e a colectânea «Revelations» são editados a título póstumo, enquanto McCoy grava «Zoon» com os Nefilim e os seus ex-companheiros se envolvem numa série de novos projectos – Rubicon, Last Rites – que não fizeram grande história. A 15 de Agosto de 1998, McCoy e o baixista Tony Pettitt anunciam o seu plano de recuperação dos Fields Of The Nephilim e, dois anos depois, é editado o single «One More Nightmare (Trees Come Down)». A banda, cuja formação ficava agora completa com músicos dos Nefilim, dá então os primeiros concertos em nove anos, mas quando o álbum «Fallen» chega aos escaparates os dois membros fundadores já se tinham desentendido novamente e o vocalista demarcou-se rapidamente do lançamento. Depois de mais alguns anos de silêncio profundo, «Mourning Sun», o quatro álbum “ a sério” dos Fields Of The Nephilim, é finalmente editado a 28 de Novembro de 2005 – 15 anos após o lançamento de «Elizium» a banda volta ao activo com uma atitude ainda mais dura. Depois de espectáculos marcantes no Sheperd's Bush Empire (em Londres) e de aparições de destaque em festivais de renome como o Wave Gotik Trefen e M'era Luna, a estreia em Portugal desta banda icónica acontece no próximo dia 6 de Fevereiro.


Preço dos bilhetes: 25,00 Euros

Abertura de Portas - 20h00
Início do Espectáculo - 21h00

Locais de venda: Coliseu do Porto, Ticketline (Reservas: 707 234 234 - www.ticketline.pt), Lojas Fnac, Worten, MegaRede, Agências Abreu, Dolce Vita, El Corte Inglês, Carbono (Lisboa), Carbono (Amadora), Cave (Lisboa), Cave (Lisboa), Piranha (Porto), Lost Underground (Porto) e Break Point.

13 dezembro 2009

II Edição Festival Vagos Open Air 2010



Os ingleses Carcass e os norte-americanos Kamelot, duas bandas há muito aguardadas pelos fãs portugueses, são os primeiros nomes confirmados para a edição 2010 do Vagos Open Air, que vai decorrer nos dias 6 e 7 de Agosto.
Para esta edição, a organização irá apostar tanto na melhoria das infra-estruturas do recinto como no nível das contratações de que são exemplo Carcass e Kamelot.
Formados em 1985, os Carcass separam-se dez anos depois e voltaram a reunir-se em 2008 mas sem o baterista original, Ken Owen. Actualmente formados por Bill Steer (voz, baixo), Jeff Walker (guitarra), Michael Amott (guitarra) e Daniel Erlandsson (bateria), editaram o ultimo álbum de originais Swansong, em 1996. Após 13 anos de paragem, o grupo voltou a juntar-se em 2008. Com presença garantida nos principais festivais de metal europeus, o grupo regressa a Portugal 16 anos depois da sua primeira passagem por território nacional.
Os bilhetes custam 30,00 euros (diário) e 50,00 euros (passe dois dias) e serão postos brevemente à venda nos locais habituais. À venda estará ainda uma primeira edição especial de 500 passes que inclui oferta de t-shirt oficial do festival.

12 dezembro 2009

2º Aniversário de Metalpoint

Dia 30 de Novembro, o Metalpoint festejou o seu 2o aniversário. Para a comemoração desta data, não poderia deixar de haver concertos, pelo que as bandas apresentadas para esta noite simbólica foram os Warchitectt, Revtend, Yoshi, o Puto Dragão e os The Endgate.
Os concertos iniciaram-se cerca das 22h30 com os Warchitectt a abrir. Infelizmente só pude chegar ao local já perto do final do concerto.
Ainda assim pude desde logo notar a boa disposição do público formado na sua maioria por caras conhecidas do local que não poderiam deixar de participar na festa.

Relativamente ao pouco que vi da actuação dos Warchitectt, notou-se um esforço e evolução positiva na prestação do vocalista Mustas, desde a última vez que assisti a um concerto deste grupo de thrash metal.

A set list foi formada pelos seguintes temas:
-Rebirth
-Dying 24/7
-Dead World
-Beer From Hell
-Souls of Black (Cover Testament)
-Bring the Storm -Liar
Os Revtend deram seguimento à noite. Esta banda de thrash metal formada em 2005 conta com um EP lançado este ano, entitulado "Spread the Word". Tal como o EP anuncia a palavra foi bem espalhada e não faltou entusiasmo por parte do público já aceso pela noite de festa. Set list:
-War
-Blood by Blood
-Vampiros (Cover Zeca Afonso)
-New Order
-"Seminova"
-Battery (Cover Metallica)
-Welcome to Hell



A penúltima actuação ficou a cargo dos Yoshi, o Puto Dragão. Esta banda também do Porto destacou-se pela aparência, bem ao estilo do seu nome, com trajes orientais e incensos a arder, enquanto transmitia a sua música repleta de várias tendências misturadas entre o metal e o pop. O público aproximou-se bastante mais do palco, notando-se um maior interesse na actuação.
Sem dúvida, originalidade não faltou.



Por fim os The Endgate contaram com mais uma intensa actuação como já era de esperar desta banda, da qual já se aguarda outro lançamento, para dar seguimento ao EP já editado. Alguns dos temas tocados foram Enclosure of Vegeance, Thrashed, Of Me Only Despise, Mass Appeal Madness (Cover Napalm Death), entre outras.



Durante os concertos cantou-se os parabéns ao Metalpoint, e por fim foram servidos uns aperitivos e o bolo de aniversário para encerrar mais um capítulo na história deste café-bar.