08 fevereiro 2011

Novas confirmações para os Concertos de Verão

WHITE LIES NO PALCO OPTIMUS
9 JULHO | OPTIMUS ALIVE'11

O Passeio Marítimo de Algés, em Oeiras, vai receber no dia 9 de Julho a visita dos White Lies. O trio britânico vem a Portugal apresentar o mais recente longa-duração, Ritual, editado em Janeiro deste ano.

Formados em 2007, os White Lies passaram por um longo processo de maturação até começarem a dar concertos e editar discos. Os primeiros singles, Unfinished Business e Death, ambos de 2008, chamaram de imediato a atenção do público e da crítica, valendo-lhes actuações no BBC Radio Big Weekend e na NME Awards Tour.

O primeiro disco, To Lose My Life, chegou às lojas em Janeiro de 2009 e entrou directamente para o lugar cimeiro do top de vendas no Reino Unido - um feito alcançado por poucas bandas. Foi preciso esperar dois anos pelo segundo disco, Ritual, que vai ser apresentado ao vivo em Portugal pela primeira vez no Palco Optimus do Maior Evento de Música e Arte.

Artistas Confirmados: Coldplay, Foo Fighters, Iggy and The Stooges, The Chemical Brothers, Thirty Seconds to Mars, White Lies e Xutos e Pontapés.

BILHETES JÁ À VENDA!

6, 7, 8 E 9 DE JULHO DE 2011
BILHETE DIÁRIO * 50,00 EUROS
PASSE 3 DIAS (7, 8 E 9 DE JULHO) * 99,00 EUROS
PASSE 4 DIAS (6, 7, 8 E 9 DE JULHO * 129,00 EUROS
PASSE CAMPISMO 3 DIAS (7 A 10 DE JULHO) * 15,00 EUROS
PASSE CAMPISMO 4 DIAS (6 A 10 DE JULHO) * 20,00 EUROS

LOCAIS DE VENDA EM PORTUGAL: LOJAS OPTIMUS, FNAC, CTT (WWW.CTT.PT), EL CORTE INGLES, WORTEN, AGÊNCIAS ABREU, AGÊNCIA ABEP, ((FLUR)), C.C. DOLCE VITA (AMADORA, FUNCHAL, COIMBRA, OVAR, VILA REAL E ALVALADE), TICKELINE (RESERVAS: 707 234 234 E WWW.TICKETLINE.PT) E SITE OFICIAL (WWW.OPTIMUSALIVE.COM).

LOCAIS DE VENDA EM ESPANHA: LOJAS FNAC, CARREFOUR, BREAKPOINT (WWW.BREAKPOINT.ES) E TICKETMASTER (WWW.TICKETMASTER.ES).

LOCAIS DE VENDA EM INGLATERRA: SEETICKETS (WWW.SEETICKETS.COM) E LASTMINUTE (WWW.LASTMINUTE.COM).


ÚLTIMA DIGRESSÃO DE JUDAS PRIEST
AO VIVO NO PAV. ATLÂNTICO 27 JULHO

Após incendiarem o mundo durante quase 40 anos e de levarem o seu estilo particular de heavy metal aos quatro cantos do planeta, os Judas Priest - uma das mais influentes bandas de heavy metal de todos os tempos, anunciou a última digressão, que passa por Portugal dia 27 de Julho no Pavilhão Atlântico.

Como foi toda a carreira, a despedida vai ser em grande e em força, com a gigantesca digressão Epitah Tour a passar por todas as grandes cidades, com a banda tocar todas as canções que ajudaram a fazer do nome Judas Priest um sinónimo de heavy metal!

Com os amplificadores no máximo, a banda vai dar uma última oportunidade aos fãs de verem ao vivo a infernal máquina de metal que são os Judas Priest. Ao vivo em Portugal, dia 27 de Julho, no Pavilhão Atlântico.

PAVILHÃO ATLÂNTICO (27 DE JULHO)
ABERTURA DE PORTAS * 18H30
INÍCIO DO ESPECTÁCULO * 20H00

BILHETES À VENDA A PARTIR DE 9 FEVEREIRO!

PAVILHÃO ATLÂNTICO (27 JULHO)
PLATEIA EM PÉ * 33,00 EUROS
BALCÃO 1 * 36,00 EUROS

PAVILHÃO ATLÂNTICO (WWW.PAVILHAOATLANTICO.PT E 707 780 000) FNAC, WORTEN, CTT (WWW.CTT.PT), EL CORTE INGLÉS, AGÊNCIAS ABREU, AGÊNCIA ABEP, MEDIA MARKT (BENFICA, BRAGA, LEIRIA, PORTO, RIO TINTO, AVEIRO, SINTRA E ALFRAGIDE), C.C. DOLCE VITA (AMADORA, FUNCHAL, COIMBRA, OVAR, VILA REAL E PORTO), E TICKETLINE: (RESERVAS: 707 234 234 E WWW.TICKETLINE.PT).

EM ESPANHA: BREAKPOINT (WWW.BREAKPOINT.ES)


III EDIÇÃO DO FESTIVAL VAGOS OPEN AIR

5 E 6 DE AGOSTO - LAGOA DE CALVÃO - VAGOS

O VAGOS OPEN AIR tem o enorme prazer de anunciar a adição de mais dois nomes de peso ao cartaz da sua III edição. Os suecos OPETH e os finlandeses KALMAH juntam-se assim aos já anunciados MORBID ANGEL e TIAMAT, engrossando o rol de artistas, com créditos firmados no movimento de peso, que vão actuar nos dias 5 e 6 de Agosto. Uma banda lendária por direito próprio, detentora de uma das carreiras mais sólidas e consensuais de que há memória nos últimos vinte anos. Outra que está entre as revelações da década passada e que, à semelhança do contingente de conterrâneos – Amorphis, Ghost Brigade e Ensiferum – que assinou algumas das actuações mais memoráveis da edição de 2010, faz adivinhar um concerto poderoso. Dois nomes que prometem fazer com que o evento, por esta altura ponto de paragem obrigatória tanto para quem gosta de bom metal em todas as suas vertentes como para as bandas que fazem o circuito dos grandes festivais de Verão, aqueça ainda mais o mês de Agosto na Lagoa do Galvão, em Vagos.

Originários de Estocolmo, os OPETH são um dos nomes incontornáveis da vertente mais progressiva do death metal e, desde que Mikael Åkerfeldt ajudou a criar a banda em 1990 e se transformou na sua força motriz, não mais pararam de ganhar terreno e construíram uma carreira incrivelmente sólida, consistente e invejável – reunindo rasgados elogios por parte do público, da imprensa e da indústria. Com raízes profundas no fértil e efervescente movimento death metal underground sueco, a banda lançou-se ao mundo cinco anos após a sua formação e passou despercebida do grande público com os dois primeiros discos. No entanto, a sequência formada por «My Arms, Your Hearse», «Still Life» e «Blackwater Park» encantou com as suas composições longas e progressivas, incluindo elementos jazz, folk e até blues, numa panóplia de instrumentação e arranjos, vocais e não só, que fogem ao normal no espectro em que se movem. Durante a última década, o colectivo arriscou passar do estúdio para os palcos mundiais e transformou-se num colosso, de que são prova as passagens pelo nosso país e o recente «In Live Concert at the Royal Albert Hall». Apesar de algumas flutuações na formação, têm mantido a personalidade intacta e, pelo caminho, assinaram alguns dos títulos mais elogiados e desafiantes dos últimos dez anos – «Deliverance», «Damnation», «Ghost Reveries» e «Watershed», que entrou directamente para o #1 da tabela de vendas finlandesa, para o #7 na Austrália e subiu ao lugar #23 da Billboard. As gravações para o seu sucessor começaram no final de Janeiro, por isso é provável de se ouça música novo no palco do Vagos Open Air.

Com uma carreira mais recente, mas igualmente impactante, os KALMAH são oriundos de Oulu, no norte da Finlândia, e tocam um híbrido de thrash, black e death metal melódico desde que, em 1998, Antti Kokko e companhia começaram a compor os primeiros temas ainda sob a designação Ancestor. No espaço de apenas um ano gravaram cinco maquetas, mudaram de nome e assinaram contrato com a Spikefarm Records – uma subsidiária da Spinefarm, que revelou ao mundo bandas como os Nightwish e Finntroll. A estreia «Swamplord» pôs o pé na porta com garra em 2000 e, não perdendo muito tempo, «They Will Return» levou-os pela primeira vez ao gigantesco palco do Wacken Open Air dois anos depois. Mantendo a rapidez entre lançamentos, gravam «Swampsong» – o terceiro álbum no espaço de três – em 2003 e, depois, silêncio. Com um novo teclista na formação, «The Black Waltz» (de 2006) e «For The Revolution» (de 2008) registaram uma nova injecção de energia marcaram o regresso do grupo às edições, provando que a mudança não tinha afectado em nada a intensidade da sua música. «12 Gauge», de 2010, mostrou que, afinal, a tinha ampliado – apresentando uns KALMAH mais técnicos, ainda com a melodia bem presente, mas com um ataque-duplo de guitarras que recorda os tempos áureos do thrash norte-americano.


Os bilhetes custam 30,00 euros (diário) e 50,00 euros (passe dois dias) e serão postos brevemente à venda nos locais habituais. À venda está ainda uma primeira edição especial de 500 passes que inclui oferta de t-shirt oficial do festival.

Preço dos bilhetes:
Bilhete diário = 30,00 euros
Passe dois dias = 50,00 euros
Bilhetes à venda nos seguintes locais: Ticketline (Reservas: 707 234 234 - www.ticketline.pt), Lojas Fnac, Worten, MegaRede, Agências Abreu, C. C. Dolce Vita, El Corte Inglês, Carbono (Lisboa), Carbono (Amadora), Cave (Lisboa) Lost Underground (Porto), Break Point (Vigo - Espanha) e Metal Trip (Madrid - Espanha).

Viagens organizadas:
Metalhead Events (Lisboa) Infoline: 917800767 – email: metalhead.events@gmail.com
True Spirit’s Alive (Porto) Infoline: 916281178 – email: truespiritsalive@gmail.com
Music Azevedo (Braga / Guimarães / Viana do Castelo / Santa Maria da Feira) Infoline: 919783046 – email: musicazevedo@gmail.com
Break Point (Vigo – Espanha) Infoline: +34 986 205533 – email: breakpoint@breakpoint.es
Metal Trip (Madrid – Espanha) Infoline: +34 647 930470 – email: info@metaltrip.com

31 janeiro 2011

DISTURBED AO VIVO EM PORTUGAL COLISEU LISBOA | 20 DE JUNHO

O Coliseu de Lisboa vai receber, dia 20 de Junho, a visita dos Disturbed, uma das mais importantes bandas de Metal da última década. Oriundos de Chicago, os Disturbed vêm apresentar o último álbum de originais, Asylum, que entrou directamente para o primeiro lugar do top de vendas nos Estados Unidos.

Formados em 1995, a banda editou até à data cinco discos, com os últimos quatro a entrarem directamente para o primeiro lugar do top norte-americano de vendas, um feito assinalável para uma banda de metal.

Com The Sickness (2000), Believe (2002), Ten Thousand Fists (2005), Indestructible (2008) e Asylum (2010), os Disturbed já venderam mais de 11 milhões de discos pelo mundo fora e arrecadaram oito discos de platina nos Estados Unidos.

COLISEU LISBOA (20 DE JUNHO)
ABERTURA DE PORTAS * 20H00
INÍCIO DO ESPECTÁCULO * 21H00


BILHETES À VENDA AMANHÃ, 1 FEVEREIRO, ÀS 10H00

COLISEU LISBOA (20 DE JUNHO)
PLATEIA EM PÉ * 25,00 EUROS

FNAC, WORTEN, CTT (WWW.CTT.PT), COLISEU LISBOA, EL CORTE INGLÉS, AGÊNCIAS ABREU, AGÊNCIA ABEP, C.C. DOLCE VITA (AMADORA, FUNCHAL, COIMBRA, OVAR, VILA REAL E PORTO), E TICKETLINE: (RESERVAS: 707 234 234 E WWW.TICKETLINE.PT).

EM ESPANHA: BREAKPOINT (WWW.BREAKPOINT.ES)

28 janeiro 2011

II Aniversário DEAD SOULS @ FINAL HOUR | 29 de Janeiro - Metropolis Club | Lisboa

MAYHEM || 22 Abril - Cine Teatro Corroios e 23 Abril - Hard Club






Num fim-de-semana de cariz marcadamente religioso, com a primeira de duas actuações agendada para o dia 22 de Abril (Sexta-feira Santa), os noruegueses MAYHEM – uma das mais controversas e polémicas bandas saídas do movimento black metal norueguês – estreiam-se finalmente em território nacional.

Por esta altura toda a gente conhece a história: em 1993 Øystein Aarseth foi esfaqueado mortalmente por Varg Vikernes. Na mesma época foram queimadas igrejas na Noruega, alguns músicos foram presos, julgados e condenados por diversos crimes e, um ano depois, o lançamento póstumo de «De Mysteriis Dom Sathanas» transformou os MAYHEM nos porta-estandartes supremos do black metal.
Quando se fala do género, como era no início dos anos 90, poucos foram os que sobreviveram a todo o sensacionalismo e, ainda por cima, mantiveram uma carreira consistente – em estúdio e ao vivo. Mais de um quarto de século depois, e apesar das inúmeras mudanças de formação que sofreu ao longo dos anos, a banda oriunda de Oslo continua a canalizar um buraco negro de proporções dantescas.

Black Metal: “um subgénero do metal que evoluiu no início dos anos 90 paralelamente ao death metal, uma outra vertente do metal extremo. É um estilo sombrio, cru e agressivo e incorpora nas suas letras temas como o satanismo e o paganismo”, in Wikipedia.
Para quem conhece os MAYHEM e está familiarizado com a sua história tumultuosa, a definição anterior acaba por ser redundante e confunde-se com o próprio grupo. Macabro em demasia até para os parâmetros do estilo musical em que se enquadra, o projecto actualmente formado por Attila Csihar, Necrobutcher e Helhammer – agora acompanhados por Morfeus e Silmaeth nas guitarras – ganhou uma reputação que o precede e ninguém pode esquecer toda a controvérsia que sempre o rodeou.
No entanto, para lá da má fama, a música sempre falou bem alto – ao ponto de terem influenciado diversas gerações de músicos apostados em tornar a música extrema ainda mais extrema e, eventualmente, atingido o patamar da instituição de um fenómeno que continua bem vivo. Aquilo que começou por ser uma reacção adolescente ao cristianismo no norte da Europa, espalhou-se a todo o continente e ao outro lado do Atlântico. A passagem dos anos e a vulgarização da sonoridade não afectaram em nada a estranheza que sempre caracterizou os seus discos e as actuações, no entanto. Seja o ambiente sufocante do último «Ordo Ad Chao», os clássicos intemporais de «De Mysteriis Dom Sathanas» ou as performances – tão assustadoras como fascinantes e hipnóticas – do misterioso Atilla em palco, os MAYHEM continuam a ser uma proposta única e sem igual.

Os bilhetes para o concerto custam 23€ (venda antecipada) e 26€ (venda no dia), à venda nos seguintes locais: Ticketline (www.ticketline.sapo.pt - 707 234 234), Lojas Fnac, Worten, MegaRede, Agências Abreu, C. C. Dolce Vita, El Corte Inglês, Carbono (Lisboa), Carbono (Amadora), Cave (Lisboa), Break Point (Vigo) e nos locais.

Websites: www.thetruemayhem.com // www.myspace.com/officialmayhem

BIOGRAFIA MAYHEM


Corria o gelado Inverno de 1984 quando o guitarrista/vocalista Euronymous (nascido Øystein Aarseth), o baixista Necrobutcher (Jørn Stubberud) e o baterista Manheim (Kjetil Manheim) formaram os MAYHEM em Oslo, na Noruega, inspirados por algumas das bandas mais negras que o metal tinha para oferecer na altura – Bathory, Venom, Celtic Frost e Slayer. O primeiro impacto com o underground deu-se dois anos depois, com a maqueta «Pure Fucking Armageddon», uma descarga de ruído necro que ainda hoje é vista como um dos clássicos da música extrema.

Na altura, a vaga original do black metal estava a perder terreno, com o imaginário obscuro, os picos, o corpse-paint e as correntes a serem substituídos pela imagem mais urbana do death metal e do grindcore, mas Euronymous e companhia mantiveram-se fiéis e puristas, gravando – já com o vocalista Maniac (Sven Erik Kristiansen) a bordo depois de um breve período com Messiah (Eirik Nordheim) no microfone – a sua estreia a sério. «Deathcrush», auto-editado por Euronymous com selo Posercorpse Music, é mais um EP que um álbum, mas ninguém pode negar que os seus 17 minutos e meio são ainda mais agonizantes que a gravação anterior. Aquilo que parecia transformar-se num trunfo para a banda, acabou por dar início a um dos capítulos mais negros de uma carreira que está prestes a comemorar 27 anos... E, verdade seja dita, da história do underground no seu todo. Ainda após a primeira edição de 1.000 cópias – o disco seria mais tarde reeditado através da Deathlike Silence – Manheim e Maniac saem, sendo substituídos, respectivamente, por Hellhammer (Jan Axel Von Blomberg) e Dead (o sueco Per Yngve Ohlin). Esta formação gravaria apenas dois temas para uma compilação e «Live In Leipzig», o primeiro álbum ao vivo saído da segunda vaga do black metal. Após a atribulada digressão que lhe seu origem, Dead suicida-se na casa que partilhava com alguns dos outros elementos e Necrobutcher decide abandonar. Como duo, Euronymous e Hellhammer recrutam Count Grishnackh (Varg Vikernes) para tocar baixo e o vocalista húngaro Attila Csihar para a gravação do longa-duração de estreia – que, por si próprio, marcaria o final de uma época para os Mayhem e para o movimento black metal. Entretanto Euronymous tinha aberto a loja Helvete em Oslo e criado a Deathlike Silence Productions, enquanto influenciava muitos músicos jovens a readaptar a sua abordagem à música. Começam a arder as igrejas, Øystein é esfaqueado mortalmente por Vikernes a 10 de Agosto de 1993 e, algum tempo depois, elementos dos Burzum, Thorns e Emperor, entre outros, são presos em relação a este e outros casos de polícia. «De Mysteriis Dom Sathanas» acabaria por ser editado postumamente, numa altura em que Hellhammer já estava a preparar um regresso com Maniac, Necrobutcher e o “novato” Blasphemer (Rune Ericksen) no polémico papel de sucessor de Euronymous na guitarra.
O mundo ainda teria de esperar quatro anos até ouvir música nova, mas com «Wolf's Lair Abyss» os Mayhem mostravam estar de volta com uma sede de sangue considerável. Com a formação estabilizada, o projecto volta aos palcos e, em 1999, lança um segundo álbum ao vivo, intitulado «Mediolanum Capta Est». Não satisfeita em viver apenas à custa do passado, a banda inicia um processo de mutação com o experimental «Grand Declaration Of War», ao que se seguem mais dois discos ao vivo («European Legions» e «U.S. Legions») e o regresso à brutalidade visceral de outrora com «Chimera», de 2004. Ainda nesse ano, Maniac abandona os Mayhem depois de um desentendimento com Blasphemer que, até ao seu abandono em 2008, era o principal compositor do grupo e uma das suas forças motrizes.
Entre polémicas e muitos concertos, os Mayhem ainda gravaram o seu quarto álbum de originais em 27 anos de existência – o sufocante passo em frente dado em «Ordo Ad Chao», que entrou para o lugar #12 da tabela de vendas norueguesa e levou para casa um Spellemannprisen para “melhor álbum de metal de 2007”. Em Agosto de 2008 termina a terceira fase da carreira dos Mayhem, que iniciaram rapidamente a seguinte com Morfeus (dos Dimension F3H/Limbonic Art) e Silmaeth nas guitarras.

14 janeiro 2011

SUM 41 TAMBÉM NO PORTO

17 FEV COLISEU LISBOA | 19 FEV HARD CLUB

Não vai ser só no Coliseu de Lisboa, dia 17 de Fevereiro, que os Sum 41 se vão estrear nas salas nacionais, o Hard Club, no Porto, recebe também a banda canadiana, dia 19 de Fevereiro. Os bilhetes para o concerto no Porto estarão à venda amanhã, às 10h00, nos locais habituais.

Formados em Ajax, no Canadá, em 1996, os Sum 41 editaram o primeiro álbum em 2001 - All Killer no Filler, alcançou o Disco de Platina em Inglaterra e nos Estados Unidos. Até à data, a banda editou mais três álbuns de originais, o último dos quais, Underclass Hero (2007), atingiu o top 10 de vendas no mercado norte-americano.

Apesar do sucesso dos discos, é ao vivo que os Sum 41 estão no seu habitat natural. Com uma estonteante média de quase 300 concertos por ano, já partilharam o palco com grandes nomes como Offspring, Blink 182 ou Iggy Pop. A aguardada estreia num concerto de sala em Portugal está marcada para dia 17 de Fevereiro no Coliseu de Lisboa e dia 19 de Fevereiro no Hard Club.

COLISEU LISBOA (17 DE FEVEREIRO)
ABERTURA DE PORTAS * 20H00
INÍCIO DO ESPECTÁCULO * 21H00

HARD CLUB (19 DE FEVEREIRO)
ABERTURA DE PORTAS * 20H00
INÍCIO DO ESPECTÁCULO * 21H00


COLISEU LISBOA (17 DE FEVEREIRO)
PLATEIA EM PÉ * 25,00 EUROS

HARD CLUB (19 DE FEVEREIRO) - À VENDA AMANHÃ, 15 DE jANEIRO, ÀS 10H00
PLATEIA EM PÉ * 25,00 EUROS

COLISEU LISBOA, FNAC, WORTEN, CTT (WWW.CTT.PT), HARD CLUB, EL CORTE INGLÉS, AGÊNCIAS ABREU, AGÊNCIA ABEP, C.C. DOLCE VITA (AMADORA, FUNCHAL, COIMBRA, OVAR, VILA REAL E PORTO),
E TICKETLINE: (RESERVAS: 707 234 234 E WWW.TICKETLINE.PT).

EM ESPANHA: BREAKPOINT (WWW.BREAKPOINT.ES)