28 janeiro 2011

MAYHEM || 22 Abril - Cine Teatro Corroios e 23 Abril - Hard Club






Num fim-de-semana de cariz marcadamente religioso, com a primeira de duas actuações agendada para o dia 22 de Abril (Sexta-feira Santa), os noruegueses MAYHEM – uma das mais controversas e polémicas bandas saídas do movimento black metal norueguês – estreiam-se finalmente em território nacional.

Por esta altura toda a gente conhece a história: em 1993 Øystein Aarseth foi esfaqueado mortalmente por Varg Vikernes. Na mesma época foram queimadas igrejas na Noruega, alguns músicos foram presos, julgados e condenados por diversos crimes e, um ano depois, o lançamento póstumo de «De Mysteriis Dom Sathanas» transformou os MAYHEM nos porta-estandartes supremos do black metal.
Quando se fala do género, como era no início dos anos 90, poucos foram os que sobreviveram a todo o sensacionalismo e, ainda por cima, mantiveram uma carreira consistente – em estúdio e ao vivo. Mais de um quarto de século depois, e apesar das inúmeras mudanças de formação que sofreu ao longo dos anos, a banda oriunda de Oslo continua a canalizar um buraco negro de proporções dantescas.

Black Metal: “um subgénero do metal que evoluiu no início dos anos 90 paralelamente ao death metal, uma outra vertente do metal extremo. É um estilo sombrio, cru e agressivo e incorpora nas suas letras temas como o satanismo e o paganismo”, in Wikipedia.
Para quem conhece os MAYHEM e está familiarizado com a sua história tumultuosa, a definição anterior acaba por ser redundante e confunde-se com o próprio grupo. Macabro em demasia até para os parâmetros do estilo musical em que se enquadra, o projecto actualmente formado por Attila Csihar, Necrobutcher e Helhammer – agora acompanhados por Morfeus e Silmaeth nas guitarras – ganhou uma reputação que o precede e ninguém pode esquecer toda a controvérsia que sempre o rodeou.
No entanto, para lá da má fama, a música sempre falou bem alto – ao ponto de terem influenciado diversas gerações de músicos apostados em tornar a música extrema ainda mais extrema e, eventualmente, atingido o patamar da instituição de um fenómeno que continua bem vivo. Aquilo que começou por ser uma reacção adolescente ao cristianismo no norte da Europa, espalhou-se a todo o continente e ao outro lado do Atlântico. A passagem dos anos e a vulgarização da sonoridade não afectaram em nada a estranheza que sempre caracterizou os seus discos e as actuações, no entanto. Seja o ambiente sufocante do último «Ordo Ad Chao», os clássicos intemporais de «De Mysteriis Dom Sathanas» ou as performances – tão assustadoras como fascinantes e hipnóticas – do misterioso Atilla em palco, os MAYHEM continuam a ser uma proposta única e sem igual.

Os bilhetes para o concerto custam 23€ (venda antecipada) e 26€ (venda no dia), à venda nos seguintes locais: Ticketline (www.ticketline.sapo.pt - 707 234 234), Lojas Fnac, Worten, MegaRede, Agências Abreu, C. C. Dolce Vita, El Corte Inglês, Carbono (Lisboa), Carbono (Amadora), Cave (Lisboa), Break Point (Vigo) e nos locais.

Websites: www.thetruemayhem.com // www.myspace.com/officialmayhem

BIOGRAFIA MAYHEM


Corria o gelado Inverno de 1984 quando o guitarrista/vocalista Euronymous (nascido Øystein Aarseth), o baixista Necrobutcher (Jørn Stubberud) e o baterista Manheim (Kjetil Manheim) formaram os MAYHEM em Oslo, na Noruega, inspirados por algumas das bandas mais negras que o metal tinha para oferecer na altura – Bathory, Venom, Celtic Frost e Slayer. O primeiro impacto com o underground deu-se dois anos depois, com a maqueta «Pure Fucking Armageddon», uma descarga de ruído necro que ainda hoje é vista como um dos clássicos da música extrema.

Na altura, a vaga original do black metal estava a perder terreno, com o imaginário obscuro, os picos, o corpse-paint e as correntes a serem substituídos pela imagem mais urbana do death metal e do grindcore, mas Euronymous e companhia mantiveram-se fiéis e puristas, gravando – já com o vocalista Maniac (Sven Erik Kristiansen) a bordo depois de um breve período com Messiah (Eirik Nordheim) no microfone – a sua estreia a sério. «Deathcrush», auto-editado por Euronymous com selo Posercorpse Music, é mais um EP que um álbum, mas ninguém pode negar que os seus 17 minutos e meio são ainda mais agonizantes que a gravação anterior. Aquilo que parecia transformar-se num trunfo para a banda, acabou por dar início a um dos capítulos mais negros de uma carreira que está prestes a comemorar 27 anos... E, verdade seja dita, da história do underground no seu todo. Ainda após a primeira edição de 1.000 cópias – o disco seria mais tarde reeditado através da Deathlike Silence – Manheim e Maniac saem, sendo substituídos, respectivamente, por Hellhammer (Jan Axel Von Blomberg) e Dead (o sueco Per Yngve Ohlin). Esta formação gravaria apenas dois temas para uma compilação e «Live In Leipzig», o primeiro álbum ao vivo saído da segunda vaga do black metal. Após a atribulada digressão que lhe seu origem, Dead suicida-se na casa que partilhava com alguns dos outros elementos e Necrobutcher decide abandonar. Como duo, Euronymous e Hellhammer recrutam Count Grishnackh (Varg Vikernes) para tocar baixo e o vocalista húngaro Attila Csihar para a gravação do longa-duração de estreia – que, por si próprio, marcaria o final de uma época para os Mayhem e para o movimento black metal. Entretanto Euronymous tinha aberto a loja Helvete em Oslo e criado a Deathlike Silence Productions, enquanto influenciava muitos músicos jovens a readaptar a sua abordagem à música. Começam a arder as igrejas, Øystein é esfaqueado mortalmente por Vikernes a 10 de Agosto de 1993 e, algum tempo depois, elementos dos Burzum, Thorns e Emperor, entre outros, são presos em relação a este e outros casos de polícia. «De Mysteriis Dom Sathanas» acabaria por ser editado postumamente, numa altura em que Hellhammer já estava a preparar um regresso com Maniac, Necrobutcher e o “novato” Blasphemer (Rune Ericksen) no polémico papel de sucessor de Euronymous na guitarra.
O mundo ainda teria de esperar quatro anos até ouvir música nova, mas com «Wolf's Lair Abyss» os Mayhem mostravam estar de volta com uma sede de sangue considerável. Com a formação estabilizada, o projecto volta aos palcos e, em 1999, lança um segundo álbum ao vivo, intitulado «Mediolanum Capta Est». Não satisfeita em viver apenas à custa do passado, a banda inicia um processo de mutação com o experimental «Grand Declaration Of War», ao que se seguem mais dois discos ao vivo («European Legions» e «U.S. Legions») e o regresso à brutalidade visceral de outrora com «Chimera», de 2004. Ainda nesse ano, Maniac abandona os Mayhem depois de um desentendimento com Blasphemer que, até ao seu abandono em 2008, era o principal compositor do grupo e uma das suas forças motrizes.
Entre polémicas e muitos concertos, os Mayhem ainda gravaram o seu quarto álbum de originais em 27 anos de existência – o sufocante passo em frente dado em «Ordo Ad Chao», que entrou para o lugar #12 da tabela de vendas norueguesa e levou para casa um Spellemannprisen para “melhor álbum de metal de 2007”. Em Agosto de 2008 termina a terceira fase da carreira dos Mayhem, que iniciaram rapidamente a seguinte com Morfeus (dos Dimension F3H/Limbonic Art) e Silmaeth nas guitarras.

14 janeiro 2011

SUM 41 TAMBÉM NO PORTO

17 FEV COLISEU LISBOA | 19 FEV HARD CLUB

Não vai ser só no Coliseu de Lisboa, dia 17 de Fevereiro, que os Sum 41 se vão estrear nas salas nacionais, o Hard Club, no Porto, recebe também a banda canadiana, dia 19 de Fevereiro. Os bilhetes para o concerto no Porto estarão à venda amanhã, às 10h00, nos locais habituais.

Formados em Ajax, no Canadá, em 1996, os Sum 41 editaram o primeiro álbum em 2001 - All Killer no Filler, alcançou o Disco de Platina em Inglaterra e nos Estados Unidos. Até à data, a banda editou mais três álbuns de originais, o último dos quais, Underclass Hero (2007), atingiu o top 10 de vendas no mercado norte-americano.

Apesar do sucesso dos discos, é ao vivo que os Sum 41 estão no seu habitat natural. Com uma estonteante média de quase 300 concertos por ano, já partilharam o palco com grandes nomes como Offspring, Blink 182 ou Iggy Pop. A aguardada estreia num concerto de sala em Portugal está marcada para dia 17 de Fevereiro no Coliseu de Lisboa e dia 19 de Fevereiro no Hard Club.

COLISEU LISBOA (17 DE FEVEREIRO)
ABERTURA DE PORTAS * 20H00
INÍCIO DO ESPECTÁCULO * 21H00

HARD CLUB (19 DE FEVEREIRO)
ABERTURA DE PORTAS * 20H00
INÍCIO DO ESPECTÁCULO * 21H00


COLISEU LISBOA (17 DE FEVEREIRO)
PLATEIA EM PÉ * 25,00 EUROS

HARD CLUB (19 DE FEVEREIRO) - À VENDA AMANHÃ, 15 DE jANEIRO, ÀS 10H00
PLATEIA EM PÉ * 25,00 EUROS

COLISEU LISBOA, FNAC, WORTEN, CTT (WWW.CTT.PT), HARD CLUB, EL CORTE INGLÉS, AGÊNCIAS ABREU, AGÊNCIA ABEP, C.C. DOLCE VITA (AMADORA, FUNCHAL, COIMBRA, OVAR, VILA REAL E PORTO),
E TICKETLINE: (RESERVAS: 707 234 234 E WWW.TICKETLINE.PT).

EM ESPANHA: BREAKPOINT (WWW.BREAKPOINT.ES)

02 dezembro 2010

III EDIÇÃO DO FESTIVAL VAGOS OPEN AIR


5 E 6 DE AGOSTO - LAGOA DE CALVÃO - VAGOS

Nos dias 5 e 6 de Agosto de 2011, o VAGOS OPEN AIR dá mais um passo decisivo na sua afirmação como um festival em franca expansão – foram várias as melhorias em termos logísticos entre as duas primeiras edições, assim como o aumento de público – e a dar cartas no pico do Verão. Para isso vão certamente contribuir as actuações dos norte-americanos MORBID ANGEL e dos suecos TIAMAT, cujo estatuto e fundo de catálogo lendários são alvo de culto por parte de uma vasta legião de seguidores. São estas as duas primeiras contratações, ambas incontornáveis, de um cartaz que começa já a tomar forma para, pelo terceiro ano consecutivo, transformar a Lagoa de Galvão num ponto de paragem obrigatória para quem gosta de música pesada de qualidade. Nomes de peso, com carreiras indiscutivelmente marcantes durante toda a década de 90 e que, vinte anos depois, continuam a manter-se relevantes e influentes nos territórios em que se movem respectivamente.

Tomando de assalto o underground com o lançamento de «Altars of Madness», em 1989, os MORBID ANGEL são uma das bandas mais emblemáticas da cena de Tampa, na Florida; a mesma que deu origem a outros grandes como Death, Deicide e Obituary. São a mais bem sucedida banda de death metal norte-americana em termos de vendas. O clássico «Covenant», de 1993, é o disco mais vendido do seu género. O álbum de estreia, por seu lado, foi votado pela revista britânica Terrorizer como o mais essencial de sempre da história do death metal. Com um guitarrista exímio ao leme, o tão excêntrico como genial Trey Azagthoth, a banda vai estar finalmente de volta com o há muito aguardado sucessor de «Heretic» no próximo ano e promete mais uma descarga de death metal obscuro, técnico e complexo.

Igualmente lendários e bem-sucedidos, mas num quadrante oposto de peso e com base em território Europeu, os TIAMAT são uma proposta verdadeiramente única no universo do metal pintado em contornos negros. Originalmente criados como Treblinka e com uma abordagem bem directa ao black metal, acabaram por sofrer mudanças de formação e nome para a edição do disco de estreia, «Sumerian Cry», em 1990. Com Johan Edlund nos comandos, o som da banda tornou-se mais abrangente e acabaram por construir uma carreira surpreendente em termos de diversidade. Começando nuns Candlemass ou Mercyful Fate e acabando nos Pink Floyd, King Crimson ou Sisters Of Mercy desenvolveram uma personalidade muito própria e, em «Wildhoney», assinaram uma criação de mestre. Não interessados em viver à custa do passado, continuam a crescer e a alargar horizontes, sobretudo para o lado mais gótico, mantendo intactas as melodias melancólicas que são uma imagem de marca.

Os bilhetes custam 30,00 euros (diário) e 50,00 euros (passe dois dias) e serão postos brevemente à venda nos locais habituais. A partir do dia 6 de Dezembro será colocada à venda uma primeira edição especial de 500 passes que inclui oferta de t-shirt oficial do festival.

Preço dos bilhetes:
Bilhete diário = 30,00 euros
Passe dois dias = 50,00 euros

Bilhetes brevemente à venda nos seguintes locais: Ticketline (Reservas: 707 234 234 - www.ticketline.pt), Lojas Fnac, Worten, MegaRede, Agências Abreu, C. C. Dolce Vita, El Corte Inglês, Carbono (Lisboa), Carbono (Amadora), Cave (Lisboa) e Lost Underground (Porto).

Viagens organizadas:
Break Point (Vigo – Espanha)

01 dezembro 2010

Katatonia@Hard Club

No passado dia 27 a cidade do Porto recebeu a visita dos Katatonia no Hard Club, depois de um primeiro concerto em Lisboa.
A primeira parte da noite, ficou a cargo dos portugueses Before the Rain que foram a banda seleccionada para fazer a abertura de Katatonia em ambas as datas agendadas para Portugal.
Com o novo albúm “Frail” para ser lançado brevemente, esta banda de Doom foi a escolha perfeita para o início de noite, embora parte do público se interrogava o porquê de uma banda portuguesa estar a falar em inglês para a audiência. O facto é que o novo vocalista Gary Griffith, ex-membro dos Morgion, não é português mas demonstrou um óptimo desempenho provando ser uma boa aposta desta envolvente banda.
Toda a banda teve uma boa actuação e envolvimento com o público que se mostrou bastante receptivo tornando-se assim um excelente início de noite para dar seguimento aos carismáticos Katatonia.
O tema “Somewhere not Here” deu início à actuação e foram apresentados três novos temas “Frail”, “A Glimpse Towards the Sun” e “And the World End There” que deixam a curiosidade de ouvir todo o novo trabalho de Before the Rain.


Pouco passado das 22h os Katatonia subiram ao palco para dar um surpreendente concerto.
Com o novo albúm no mercado “Night is the New Day” e uma tournée que tinha “saltado” Portugal, mas que foi compensada com duas datas no país, os senhores do metal melancólico tiveram uma actuação que ficou muito além das expectativas de um concerto de Katatonia.
Isto porque os dois membros que substituiram (ao vivo) os Irmãos Norrman, trouxeram uma nova vida em palco que provavelmente se refletiu também no desempenho de Jonas Renkse que se mostrou muito mais comunicativo ao longo do concerto.
O baixista Niklas Sandin e o guitarrista Per Eriksson foram agitação constante durante todo o concerto, e ao invés de termos um público enevoado na melancolia dos temas tocados, criou-se um ambiente quente com um público que se mostrava bastante entusiasmado com a actuação do colectivo.
Um concerto memorável, uma vez que completa a qualidade de Katatonia que agora é transmitida do albúm para o palco com a correcta intensidade.
Jonas Renkse não deixou de agradecer ao público e de mencionar a sua última actuação no Vagos Open Air 2009.
O line up dos Suecos dividiu-se principalmente em três dos seus trabalhos tais como: o mais recente albúm “The Night is the New Day”, “The Great Cold Distance” e “Viva Emptiness” passando ainda pelo albúm “Discouraged Ones” com o tema “Saw You Drown”. Temas como “My Twin”, “Ghost of the Sun” e “July” fizeram as delícias do público.
No final do emocionante concerto ainda ouve tempo para os agradecimentos e distribuição de recordações desde palhetas e baquetas aos punhos dos guitarristas.
Set List:
  • Day and Then the Shade
  • Liberation
  • My Twin
  • Onward Into Battle
  • Complicity
  • The Longest Year
  • Soils Song
  • Omerta
  • Teargas
  • Saw You Drown
  • Idle Blood
  • Ghost of the Sun
  • Evidence
  • Criminals
  • July



Apenas de referir, que uma vez que finalmente foi colocado um fosso, poderia ter sido dado o acesso ao mesmo aos fotógrafos, para nos apoiar no nosso trabalho.

26 novembro 2010

Alguns dos próximos concertos em Portugal...

SUM 41 AO VIVO EM PORTUGAL
COLISEU DE LISBOA 17 FEVEREIRO

O Coliseu de Lisboa vai receber, dia 17 de Fevereiro, os punk rockers canadianos Sum 41, naquele que será o primeiro concerto da banda numa sala portuguesa depois da estreia em Paredes de Coura. Os Sum 41 devem apresentar o novo álbum com edição prevista para o início de 2011.

Formados em Ajax, no Canadá, em 1996, os Sum 41 editaram o primeiro álbum em 2001 - All Killer no Filler, alcançou o Disco de Platina em Inglaterra e nos Estados Unidos. Até à data, a banda editou mais três álbuns de originais, o último dos quais, Underclass Hero (2007), atingiu o top 10 de vendas no mercado norte-americano.

Apesar do sucesso dos discos, é ao vivo que os Sum 41 estão no seu habitat natural. Com uma estonteante média de quase 300 concertos por ano, já partilharam o palco com grandes nomes como Offspring, Blink 182 ou Iggy Pop. A aguardada estreia num concerto de sala em Portugal está marcada para dia 17 de Fevereiro no Coliseu de Lisboa.

COLISEU LISBOA (17 DE FEVEREIRO)
ABERTURA DE PORTAS * 20H00
INÍCIO DO ESPECTÁCULO * 21H00


BILHETES À VENDA A PARTIR DE 26 NOVEMBRO, ÀS 10H00

COLISEU LISBOA (17 DE FEVEREIRO)
PLATEIA EM PÉ * 25,00 EUROS



THIRTY SECONDS TO MARS CONVIDAM MORE THAN A THOUSAND PARA PRIMEIRA PARTE

Os More Than a Thousand são a banda convidada pelos Thirty Seconds to Mars para fazer a primeira parte da aguardada actuação dos norte-americanos no Pavilhão Atlântico, dia 16 de Dezembro.

Para além do concerto no Pavilhão Atlântico, os More Than a Thousand vão também partilhar o palco com os 30 Seconds to Mars em Espanha, dia 17 de Dezembro no Palacio Vistalegre em Madrid e dia 18 de Dezembro no Sant Jordi Club em Barcelona.

O convite aos More Than a Thousand é o justo reconhecimento de uma das mais explosivas bandas Portuguesas, num ano marcado pela edição do terceiro Álbum “Make Friends And Enemies” e pelos inúmeros espectáculos em solo Europeu.

PAVILHÃO ATLÂNTICO (16 DE DEZEMBRO)
ABERTURA DE PORTAS * 18H30
INÍCIO DO ESPECTÁCULO * 20H00


PAVILHÃO ATLÂNTICO (16 DE DEZEMBRO)
PLATEIA EM PÉ * 30,00 EUROS
BALCÃO 1 * 36,00 EUROS
BALCÃO 2 * 28,00 EUROS



WITHIN TEMPTATION AO VIVO EM PORTUGAL
11 OUT COLISEU PORTO | 12 OUT COLISEU LISBOA

Os Within Temptation são uma das bandas mais acarinhadas pelo público português e preparam-se para editar um novo álbum, The Unforgiving - duas óptimas razões para a banda holandesa nos visitar em 2011: 11 de Outubro no Coliseu do Porto e 12 de Outubro no Coliseu dos Lisboa.

Desde que editaram o primeiro álbum, Enter (1997), a carreira dos Within Temptation tem sido sempre no sentido ascendente, tendo já vendido mais de 10 milhões de discos, um pouco por todo o mundo.

Para o próximo ano, está marcada a edição do quinto álbum de originais, The Unforgiving, e o regresso aos palcos portugueses, com dois concertos nos Coliseus de Porto e Lisboa, 11 e 12 de Outubro, respectivamente.

COLISEU PORTO (11 DE OUTUBRO)
ABERTURA DE PORTAS * 20H00
INÍCIO DO ESPECTÁCULO * 21H00

COLISEU LISBOA (12 DE OUTUBRO)
ABERTURA DE PORTAS * 20H00
INÍCIO DO ESPECTÁCULO * 21H00

BILHETES À VENDA AMANHÃ, 27 NOVEMBRO, ÀS 10H00

COLISEU PORTO (11 DE OUTUBRO)
PLATEIA EM PÉ * 26,00 EUROS
TRIBUNAS * 30,00 EUROS
CAMAROTES 1ª * 30,00 EUROS
FRIZAS * 30,00 EUROS

COLISEU LISBOA (12 DE OUTUBRO)
PLATEIA EM PÉ * 26,00 EUROS
CAMAROTE 1ª (FRENTE) * 30,00 EUROS
CAMAROTE 1ª (LADO) * 28,00 EUROS
CAMAROTE 2ª (FRENTE) * 28,00 EUROS
CAMAROTE 2ª (LADO) * 26,00 EUROS

COLISEUS LISBOA E PORTO, FNAC, WORTEN, CTT (WWW.CTT.PT), EL CORTE INGLÉS, AGÊNCIAS ABREU, AGÊNCIA ABEP, C.C. DOLCE VITA (AMADORA, FUNCHAL, COIMBRA, OVAR, VILA REAL E PORTO),
E TICKETLINE: (RESERVAS: 707 234 234 E WWW.TICKETLINE.PT).

EM ESPANHA: BREAKPOINT (WWW.BREAKPOINT.ES)