Os bilhetes para o concerto de Bon Jovi, no Parque da Bela Vista, dia 31 de Julho de 2011, vão ser colocados à venda na próxima terça-feira, 2 de Novembro. Os bilhetes gerais, os bilhetes para o Golden Circle e os Diamond Ring Vip Experience podem ser adquiridos nos locais habituais, Fnac, Worten, Ticketline ou CTT, por exemplo, a partir das 10 horas da manhã.
29 outubro 2010
27 outubro 2010
BON JOVI AO VIVO EM PORTUGAL
PARQUE DA BELA VISTA 31 DE JULHO DE 2011
A intensa digressão dos Bon Jovi em 2010 está a chegar ao fim, mas a banda já tem uma nova digressão mundial preparada que, como não podia deixar de ser, vai passar por Portugal, dia 31 de Julho, no Parque da Bela Vista. Os bilhetes vão estar em pré-venda no Clube de Fãs entre 28 de Outubro e 1 de Novembro, com a venda geral ao público a começar dia 2 de Novembro, pelas 10 horas, nos locais habituais.
No dia 7 de Novembro, os Bon Jovi vão estar nos MTV Europe Music Awards 2010, que vai ser transmitido ao vivo de Madrid, para receberem o "Global Icon Award", pelo seu indiscutível contributo para a música.
Os Bon Jovi preparam-se também para editar, dia 1 de Novembro, um Greatest Hits em CD (simples e duplo) e DVD. O CD simples, para além dos grandes êxitos como Livin' On a Prayer, It's My Life, Wanted Dead or Alive e Who Says You Can't Go Home, inclui duas músicas novas - uma das quais o single What Do You Got?.
O CD duplo, Greatest Hits - The Ultimate Collection, é um conjunto de 28 músicas com um segundo disco que tem algumas das canções que mais agradam aos fãs como Runaway, Blood On Blood, These Days e Keep The Faith, para além de mais duas músicas novas. As quatro músicas novas (The More Things Change, No Apologies, This is Love This is Live e o single What Do You Got?) foram criadas propositadamente para esta compilação.
O DVD, Greatest Hits The Ultimate Video Collection, é composto pelos vídeos originais dos maiores êxitos dos Bon Jovi, bem como actuações ao vivo dos temas mais lendários. As incríveis imagens ao vivo incluem a inovadora actuação no telhado da O2 Arena em Londres (nunca antes editado em vídeo) e uma actuação exclusiva do novo single What Do You Got? (nunca antes visto).
Globalmente, além de arrecadarem um Grammy, a banda vendeu mais de 120 milhões de discos e deu mais de 2600 concertos em mais de 50 países, com uma audiência de mais de 34 milhões de fãs. Para mais informações sobre os Bon Jovi, visite: www.bonjovi.com.
PARQUE DA BELA VISTA (31 DE JULHO DE 2011)
ABERTURA DE PORTAS * 16H00
INÍCIO DO ESPECTÁCULO * 20H00
BILHETES À VENDA TERÇA-FEIRA, 2 DE NOVEMBRO, ÀS 10H00
PARQUE DA BELA VISTA (31 DE JULHO DE 2011)
ENTRADA * 55,00 EUROS
GOLDEN CIRCLE * 85,00 EUROS
DIAMOND RING VIP EXPERIENCE * 250,00 EUROS
A Diamond Ring Experience, coordenada pela Bon Jovi Tours, inclui:
1.Acesso à “pre-show party” com:
a. Catering VIP
b. Música, onde poderá ouvir os seus êxitos preferidos da banda
c. As mais variadas ofertas, incluindo itens autografados e itens de edição limitada (sujeitos à existência em stock)
2.“Red Carpet VIP Experience”:
a. Entrada exclusiva
b. Estacionamento VIP com transfer
c. Zona WC VIP
d. Zona de Bares VIP durante o espectáculo
e. Entrada no recinto antes do horário de abertura de portas (acesso apenas à “pre-show party”)
3.Merchadising VIP:
a. Saco de lona exclusivo para os compradores deste bilhete
b. Programete da tour exclusivo, autografado pela banda
c. Passe comemorativo (e de edição limitada) da Tour, com lanyard condizente.
LOCAIS DE VENDA: FNAC, WORTEN, CTT (WWW.CTT.PT),
EL CORTE INGLÉS, AGÊNCIAS ABREU, AGÊNCIA ABEP,
C.C. DOLCE VITA (AMADORA, FUNCHAL, COIMBRA, OVAR, VILA REAL E PORTO),
E TICKETLINE: (RESERVAS: 707 234 234 E WWW.TICKETLINE.PT).
EM ESPANHA: BREAKPOINT (WWW.BREAKPOINT.ES)
22 outubro 2010
"LX EXTREME FESTIVAL 2010" - SIDE B
DIA 29.10.2010
SWALLOW THE SUN | Finland | http://www.myspace.com/swallowthesundoom
ESOTERIC | UK | http://www.myspace.com/esotericuk
RAPTURE | Finland | http://www.myspace.com/rapturefin
FORGOTTEN TOMB | Italy | http://www.myspace.com/darknessinstereo
MOURNING LENORE| Portugal | http://www.myspace.com/mourninglenoredoom
DIA 30.10.2010
ROTTEN SOUND | Finland | http://www.myspace.com/rottensound
GROG | Portugal | http://www.myspace.com/grogpt
BLEEDING DISPLAY | Portugal| http://www.myspace.com/bleedingdisplay
UTOPIUM | PORTUGAL | http://www.myspace.com/utopiumgrind
Bilhetes nas lojas:
CARBONO - AMADORA
CARBONO - LISBOA
XARANGA - LISBOA
CAVE DISCOS - LISBOA
DARKDOLL - LISBOA
DISCO-SOM - V.F.XIRA
SIDE B - BENAVENTE
Dia 29
Pre-venda - 20€
Dia - 25€
Dia 30
Pre-venda - 18€
Dia - 20€
INFORMAÇÃO
Estamos ainda a aceitar reservas via e-mail ou telefone, para valor de pré-venda, para todas as pessoas que não têm possibilidade de se deslocar aos postos de venda.
Reservas até dia 27.10, para:
E-mail: Notredame.promo@gmail.com Telfs: 96 666 49 79 / 263 859 139
Devem indicar apenas o nome completo, Nº de B.I, e contacto.
Os bilhetes são levantados e pagos, nos dias dos espectáculos, na bilheteira do Side B.
INFORMAÇÃO 2
CANCELAMENTO Do DIA 31.10.
Conforme já deve ser do conhecimento de alguns, a tour da SARAH JEZEBEL DEVA foi cancelada!
"Dear promoters,
Firstly, thank you very very much for taking a chance on me and my band, it means so much to us that you decided to take us and show interest, however, sadly I must inform you that we must now cancel this tour. There are many reasons which, if you would like to discuss them, I am here but due to lack of record company backing, its now been made impossible for us to even leave the country. I am sorry if anyone has spent money on promotion but due to unforeseen circumstances, not only do we not have funding from the record company and we will suffer major loss as a band but I also feel you, as promoters will also lose too much at this stage. We have now signed to a professional booking agent in Germany and I hope, that one day down the line, with a more professional approach, you would consider re- booking with our new agent or going directly through me. Please understand this was not easy for me to do.."
All the best....
Sarah Jezebel Deva ☠
Assim sendo, o dia 31 do Festival ficará sem efeito, mantém-se apenas os dias 29 e 30 com todas as bandas anunciadas.
TICKETS:
DAY 29th - PRE-SALE - 20€- DOORS - 25€
DAY 30th - PRE-SALE -18€ - DOORS - 20€
15 outubro 2010
FEEDER AO VIVO NO PORTO 25 DE JANEIRO | HARD CLUB
Os rockers britânicos Feeder actuam ao vivo no Hard Club dia 25 de Janeiro de 2011. O concerto serve de apresentação ao novo álbum da banda, Renegades, editado em Julho deste ano.
Com uma já longa carreira, que remonta a 1991, os Feeder juntaram-se em Newport, no País de Gales, e editaram o primeiro disco de originais, Polythene, em 1997. O álbum foi muito bem recebido pela crítica especializada e aumentou de imediato a notoriedade da banda.
Os álbuns foram-se sucedendo sempre com enorme sucesso, garantindo aos Feeder sete entradas para o top 20 no Reino Unido. Nomeados para os Brit Awards, os Feeder já levaram para casa dois galardões atribuídos pela Kerrang: "Melhor Banda Britânica ao Vivo" em 2001 e "Melhor Banda Britânica" em 2003.
O mais recente longa-duração, Renegades, foi lançado pela própria editora da banda, Big Teeth Music. Dia 25 de Janeiro de 2011 apresentam o álbum no Hard Club no Porto, num concerto há muito aguardado pelos fãs portugueses.
HARD CLUB (25 DE JANEIRO)
ABERTURA DE PORTAS * 20H00
INÍCIO DO ESPECTÁCULO * 21H00
BILHETES À VENDA AMANHÃ, 16 DE OUTUBRO, ÀS 10H00
HARD CLUB (25 DE JANEIRO)
ENTRADA * 22,00 EUROS
FNAC, WORTEN, CTT (WWW.CTT.PT),
EL CORTE INGLÉS, AGÊNCIAS ABREU, AGÊNCIA ABEP,
C.C. DOLCE VITA (AMADORA, FUNCHAL, COIMBRA, OVAR, VILA REAL E PORTO),
E TICKETLINE: (RESERVAS: 707 234 234 E WWW.TICKETLINE.PT).
EM ESPANHA: BREAKPOINT (WWW.BREAKPOINT.ES)
Com uma já longa carreira, que remonta a 1991, os Feeder juntaram-se em Newport, no País de Gales, e editaram o primeiro disco de originais, Polythene, em 1997. O álbum foi muito bem recebido pela crítica especializada e aumentou de imediato a notoriedade da banda.
Os álbuns foram-se sucedendo sempre com enorme sucesso, garantindo aos Feeder sete entradas para o top 20 no Reino Unido. Nomeados para os Brit Awards, os Feeder já levaram para casa dois galardões atribuídos pela Kerrang: "Melhor Banda Britânica ao Vivo" em 2001 e "Melhor Banda Britânica" em 2003.
O mais recente longa-duração, Renegades, foi lançado pela própria editora da banda, Big Teeth Music. Dia 25 de Janeiro de 2011 apresentam o álbum no Hard Club no Porto, num concerto há muito aguardado pelos fãs portugueses.
HARD CLUB (25 DE JANEIRO)
ABERTURA DE PORTAS * 20H00
INÍCIO DO ESPECTÁCULO * 21H00
BILHETES À VENDA AMANHÃ, 16 DE OUTUBRO, ÀS 10H00
HARD CLUB (25 DE JANEIRO)
ENTRADA * 22,00 EUROS
FNAC, WORTEN, CTT (WWW.CTT.PT),
EL CORTE INGLÉS, AGÊNCIAS ABREU, AGÊNCIA ABEP,
C.C. DOLCE VITA (AMADORA, FUNCHAL, COIMBRA, OVAR, VILA REAL E PORTO),
E TICKETLINE: (RESERVAS: 707 234 234 E WWW.TICKETLINE.PT).
EM ESPANHA: BREAKPOINT (WWW.BREAKPOINT.ES)
09 outubro 2010
SWALLOW THE SUN
1ª PARTE: Solstafir + Mar de Grises
14 de Dezembro - Musicbox
Abertura de Portas - 21h30
Inicio do Espectáculo - 22H00
15 de Dezembro - Hard Club (Sala 2)
Abertura de Portas - 20h00
Inicio do Espectáculo - 21H00
O doom metal, enquanto tendência musical, sempre carregou um enorme fardo nas suas costas – os riffs arrastados por um lado, por outro a melancolia melódica dos acordes, a morte, a tristeza, a saudade... O ter de lidar com a própria existência e não saber muito bem como. Pesados q.b. e obscuros como breu, mas sempre com uma luz no fundo do túnel, estes são assuntos comuns nos domínios dos finlandeses SWALLOW THE SUN. Quando lançou «The Morning Never Came», o grupo de Helsínquia só tinha a seu favor a proveniência e, de um momento para o outro, encantou toda uma legião de apreciadores de música lenta, depressiva e minimalista. Fiéis à tradição doom, conservando o ocasional ambiente épico, injectam-lhe uma dose controlada de death metal para adensar o peso e, algo que os coloca uns bons metros à frente dos seus competidores, escrevem verdadeiras canções. «The Morning Never Came», «Ghosts Of Loss», «Hope» e o mais recente «New Moon» estão cheios de temas emotivos, em que as guitarras distorcidas e a voz de Mikko Kotamäki fazem o equilíbrio entre um peso sombrio e a calma do nada. Depois de um concerto arrebatador, durante a digressão de promoção a «Hope», o sexteto – que comemora este ano do décimo aniversário – está de volta a Portugal. A data é dupla – no dia 14 de Dezembro em Lisboa, no Musicbox; a 15 de Dezembro no Porto, na Sala 2 do novíssimo Hard Club.
O cartaz inclui, no entanto, mais dois promissores nomes do universo doom metal actual. Os islandeses SÓLSTAFIR transformaram-se numa das revelações do ano passado com o seu terceiro álbum, «Köld», e prometem surpreender com a natureza experimental da sua abordagem ao estilo. Uma viagem em cenário pós-apocalíptico, tranquilidade e violência sonora lado a lado – a recriar o contraste entre a neve e a rocha vulcânica tão característico da Islândia. Com uma base bem sólida de peso e atmosfera, é com um enorme à vontade que usam elementos de rock ambiental e pós-rock. Digamos que fazem jus à atitude exploratória dos conterrâneos Sigur Rós, mas com um incremento de peso muito considerável. As honras de abertura da noite ficam para os MAR DE GRISES, banda chilena que tomou de assalto o universo doom com dois soberbos álbuns e, durante os últimos anos, foi acumulando experiência na estrada. O novíssimo «Streams Onwards» é uma boa prova disso, mantendo a identidade do grupo intacta e adoptando uma atitude mais imediata, que permite aos músicos materializarem as suas paisagens sonoras ainda com mais facilidade e impacto.
BIOGRAFIA SWALLOW THE SUN
Formação:
Mikko Kotamäki - Voz
Juha Raivio - Guitarra
Markus Jämsen - Guitarra
Matti Honkonen - Baixo
Aleksi Munter - Teclados
Kai Hahto - Bateria
Os Swallow The Sun começaram a dar os primeiros passos na viragem do milénio, há dez anos completos. No início de 2000, o guitarrista Juha Raivio e o baterista Pasi Pasanen (que já tocavam juntos nos Plutonium Orange) começaram a escrever uns temas à parte. No ano seguinte entraram para a banda Markus Jämsen (guitarrista e outro dos músicos que já tinha tocado com Raivo e Pasanen) e Mikko Kotamäki. Na altura o vocalista ainda acumulava funções nos Funeris Nocturnum e acabou por trazer para um ensaio as peças que faltavam para completar o puzzle – o teclista Aleksi Munter e o baixista Matti Honkonen. Estava assim definida a identidade do projecto e formado o grupo que compôs, e, em Janeiro de 2003, gravou a maqueta «Out Of This Gloomy Light». Hoje em dia é uma peça de colecção no universo doom e a qualidade de canções como «Through Her Silvery Body» bastou para que, no espaço de meses, recebessem uma proposta da conterrânea Firebox para a edição do álbum de estreia.
Seis meses depois estavam de volta ao estúdio e, durante três semanas, gravaram «The Morning Never Came». O disco foi recebido com aplausos pelo público e pela imprensa especializada, sendo votado o melhor álbum do ano pelos jornalistas da revista Inferno e recebendo pontuação máxima na britânica Kerrang! – onde foi descrito como “um dos melhores momentos do doom metal até à data”. «Ghosts Of Loss», o segundo longa-duração, chega aos escaparates em Fevereiro de 2005 e mantém a personalidade do colectivo inalterada. Agora com uma sensibilidade melódica ainda mais refinada, dão o passo em frente em termos de exposição quando o single «Forgive Her...» entra para o quarto lugar do Top 20 finlandês na semana da sua edição. O tema manteve-se nas tabelas durante seis semanas e o álbum também lá chegou, com uma entrada directa para a oitava posição – ali entre a Gwen Stefani e os System Of A Down.
Em 2006 a banda fez uma pequena digressão pela Europa e assinou com a Spinefarm, que lançou «Hope» em Janeiro do ano seguinte. Contando com ilustres participações de Jonas Renkse (dos Katatonia) em «The Justice Of Suffering» e Tomi Joutsen (dos Amorphis) numa versão de um original dos Timo Rautiainen & Trio, o grupo deu mais um passo em frente e – ao lado dos Katatonia, Scar Symmetry e Insomnium – fez a primeira tour norte-americana.
BIOGRAFIA SÓLSTAFIR
Formação:
Aðalbjörn Tryggvason - Voz / Guitarra
Sæþór Maríus Sæþórsson - Guitarra
Svavar Austman - Baixo
Guðmundur Óli Pálmason - Bateria
Aðalbjörn Tryggvason, Halldór Einarsson e Guðmundur Óli Pálmason já eram amigos quando, em Janeiro de 1995, criaram os Sólstafir. Ainda antes do final desse ano gravam a maqueta «Í Norðri» e, pouco tempo depois, registam mais seis temas – originalmente para outra demo, mas que acabam por ser editados em EP pela minúscula View Beyond Records. Halldór abandona o projecto repentinamente e, entre 1997 e 1998, Aðalbjörn e Guðmundur continuam a trabalhar só os dois e ainda gravam duas maquetas para registar o amadurecimento de ideias.
Com início das gravações em 1999, já com Svavar Austmann na formação, «Í Blóði og Anda» acabaria por só ser editado em 2002 devido a diversos contratempos. Entretanto a banda tinha começado finalmente a tocar ao vivo com a ajuda de Sæþór Maríus Sæþórsson na segunda guitarra e, pela primeira vez como quarteto, gravam outra maqueta em 2002 – três dos temas foram incluídos no EP «Black Death».
Dois anos depois começaram finalmente a trabalhar no segundo álbum e, sem editora que financiasse as gravações, decidiram fazer tudo apenas com a ajuda de um amigo. Uma promo de três temas acabou por chegar à Spinefarm que, depois de ver a banda ao vivo na Dinamarca (a primeira actuação fora da Islândia), editou «Masterpiece Of Bitterness» em 2005. O disco foi muito bem recebido pela imprensa e pelo público, mas a banda não tocou tanto ao vivo como queria e, depois de mais um período de composição e gravação cheio de percalços, «Köld» chegou finalmente às lojas no ano passado e deu mais um passo em frente num percurso enigmático..
BIOGRAFIA MAR DE GRISES
Formação:
Juan Escobar - Voz / Teclados
Rodrigo Morris - Guitarra
Sergio Álvarez - Guitarra
Rodrigo Gálvez - Baixo
Alejandro Arce - Bateria
A génese dos chilenos Mar De Grises é comum à de muitas outras bandas – os músicos eram colegas na universidade – a única diferença é que estes seis músicos se conheceram num país sem qualquer tradição em termos de música extrema. Doom, muito menos. Além de um gosto comum pelo metal mais e menos convencional, os músicos sempre se mostraram apreciadores de outras sonoridades e incorporaram essas referências externas – do prog ao pós-rock, passando pela electrónica ambiental – nas suas composições. Não fazendo do seu doom uma expressão artística estanque criam canções que, segundo o press-release que acompanha o novíssimo «Streams Inwards», “captam a essência contrastante do Chile, dos fogos do norte vulcânico, ao deserto mais seco do mundo (o Atacama), passando pelos majestosos Andes e pelas ondas do Antárctico e do Pacífico.
A tarefa não é simples, mas o caminho do grupo foi traçado rapidamente. Apesar de estarem no longínquo Chile, bastou-lhes gravar uma maqueta para receberem quase de imediato uma proposta de contrato da Firebox. Autêntica excepção à regra na América do Sul, foram uma das poucas bandas a assinar contrato com uma editora internacional – o que, só por si, deve atestar da qualidade da música que fazem. «The Tatterdemalion Express» foi editado em 2004, quatro anos depois da formação do grupo, e foi recebido com aplausos unânimes. Os Mar De Grises viram-se, de repente, incluídos na lista de esperanças do underground, com a estreia a ser votada como “melhor disco doom do ano” por diversas publicações.
A primeira digressão aconteceu no ano seguinte e na Europa, incluindo passagens por festivais de renome como o Doom Shall Rise e o Belgian Doom Night. A única mudança numa formação aparentemente estável como poucas – e que, de resto, se mantém inalterada até hoje – aconteceu em 2006, quando o vocalista Marcelo Rodríguez deixou o grupo e foi substituído por Juan Escobar. Recuperada a estabilidade fecham-se, em Setembro de 2007, no mesmo estúdio onde tinham gravado o primeiro disco e saem de lá com o arrebatador «Draining The Waterheart» debaixo do braço. O álbum é recebido novamente de forma entusiástica e leva novamente a banda para a estrada na Europa – a confirmação de que são mais populares deste lado do Atlântico do que no continente de que são oriundos. Entre 16 de Abril e 12 de Maio de 2008 dão vinte concertos em dez países diferentes – entre os quais se incluiu a estreia em Portugal.
Dois anos e uma mudança de editora depois, da Firebox para mais poderosa Season Of Mist, é finalmente editado «Streams Inwards». O terceiro longa-duração mostra uns Mar De Grises mais directos, mantendo inalterados os traços do seu doom metal melódico e compactando-os em temas menos extensos
Swallow the Sun / Sólstafir / Mar de Grises
Press Release
Musicbox - 14 de Dezembro
Abertura de Portas - 21h30
Início do Espectáculo - 22h00
Hard Club (Sala 2) - 15 de Dezembro
Abertura de Portas - 20h00
Início do Espectáculo - 21h00
Preço dos bilhetes: 18,00 Euros
Bilhetes à venda nos locais habituais. Reservas: Ticketline (707 234 234 - www.ticketline.pt). Em Espanha: Break Point.
14 de Dezembro - Musicbox
Abertura de Portas - 21h30
Inicio do Espectáculo - 22H00
15 de Dezembro - Hard Club (Sala 2)
Abertura de Portas - 20h00
Inicio do Espectáculo - 21H00
O doom metal, enquanto tendência musical, sempre carregou um enorme fardo nas suas costas – os riffs arrastados por um lado, por outro a melancolia melódica dos acordes, a morte, a tristeza, a saudade... O ter de lidar com a própria existência e não saber muito bem como. Pesados q.b. e obscuros como breu, mas sempre com uma luz no fundo do túnel, estes são assuntos comuns nos domínios dos finlandeses SWALLOW THE SUN. Quando lançou «The Morning Never Came», o grupo de Helsínquia só tinha a seu favor a proveniência e, de um momento para o outro, encantou toda uma legião de apreciadores de música lenta, depressiva e minimalista. Fiéis à tradição doom, conservando o ocasional ambiente épico, injectam-lhe uma dose controlada de death metal para adensar o peso e, algo que os coloca uns bons metros à frente dos seus competidores, escrevem verdadeiras canções. «The Morning Never Came», «Ghosts Of Loss», «Hope» e o mais recente «New Moon» estão cheios de temas emotivos, em que as guitarras distorcidas e a voz de Mikko Kotamäki fazem o equilíbrio entre um peso sombrio e a calma do nada. Depois de um concerto arrebatador, durante a digressão de promoção a «Hope», o sexteto – que comemora este ano do décimo aniversário – está de volta a Portugal. A data é dupla – no dia 14 de Dezembro em Lisboa, no Musicbox; a 15 de Dezembro no Porto, na Sala 2 do novíssimo Hard Club.
O cartaz inclui, no entanto, mais dois promissores nomes do universo doom metal actual. Os islandeses SÓLSTAFIR transformaram-se numa das revelações do ano passado com o seu terceiro álbum, «Köld», e prometem surpreender com a natureza experimental da sua abordagem ao estilo. Uma viagem em cenário pós-apocalíptico, tranquilidade e violência sonora lado a lado – a recriar o contraste entre a neve e a rocha vulcânica tão característico da Islândia. Com uma base bem sólida de peso e atmosfera, é com um enorme à vontade que usam elementos de rock ambiental e pós-rock. Digamos que fazem jus à atitude exploratória dos conterrâneos Sigur Rós, mas com um incremento de peso muito considerável. As honras de abertura da noite ficam para os MAR DE GRISES, banda chilena que tomou de assalto o universo doom com dois soberbos álbuns e, durante os últimos anos, foi acumulando experiência na estrada. O novíssimo «Streams Onwards» é uma boa prova disso, mantendo a identidade do grupo intacta e adoptando uma atitude mais imediata, que permite aos músicos materializarem as suas paisagens sonoras ainda com mais facilidade e impacto.
BIOGRAFIA SWALLOW THE SUN
Formação:
Mikko Kotamäki - Voz
Juha Raivio - Guitarra
Markus Jämsen - Guitarra
Matti Honkonen - Baixo
Aleksi Munter - Teclados
Kai Hahto - Bateria
Os Swallow The Sun começaram a dar os primeiros passos na viragem do milénio, há dez anos completos. No início de 2000, o guitarrista Juha Raivio e o baterista Pasi Pasanen (que já tocavam juntos nos Plutonium Orange) começaram a escrever uns temas à parte. No ano seguinte entraram para a banda Markus Jämsen (guitarrista e outro dos músicos que já tinha tocado com Raivo e Pasanen) e Mikko Kotamäki. Na altura o vocalista ainda acumulava funções nos Funeris Nocturnum e acabou por trazer para um ensaio as peças que faltavam para completar o puzzle – o teclista Aleksi Munter e o baixista Matti Honkonen. Estava assim definida a identidade do projecto e formado o grupo que compôs, e, em Janeiro de 2003, gravou a maqueta «Out Of This Gloomy Light». Hoje em dia é uma peça de colecção no universo doom e a qualidade de canções como «Through Her Silvery Body» bastou para que, no espaço de meses, recebessem uma proposta da conterrânea Firebox para a edição do álbum de estreia.
Seis meses depois estavam de volta ao estúdio e, durante três semanas, gravaram «The Morning Never Came». O disco foi recebido com aplausos pelo público e pela imprensa especializada, sendo votado o melhor álbum do ano pelos jornalistas da revista Inferno e recebendo pontuação máxima na britânica Kerrang! – onde foi descrito como “um dos melhores momentos do doom metal até à data”. «Ghosts Of Loss», o segundo longa-duração, chega aos escaparates em Fevereiro de 2005 e mantém a personalidade do colectivo inalterada. Agora com uma sensibilidade melódica ainda mais refinada, dão o passo em frente em termos de exposição quando o single «Forgive Her...» entra para o quarto lugar do Top 20 finlandês na semana da sua edição. O tema manteve-se nas tabelas durante seis semanas e o álbum também lá chegou, com uma entrada directa para a oitava posição – ali entre a Gwen Stefani e os System Of A Down.
Em 2006 a banda fez uma pequena digressão pela Europa e assinou com a Spinefarm, que lançou «Hope» em Janeiro do ano seguinte. Contando com ilustres participações de Jonas Renkse (dos Katatonia) em «The Justice Of Suffering» e Tomi Joutsen (dos Amorphis) numa versão de um original dos Timo Rautiainen & Trio, o grupo deu mais um passo em frente e – ao lado dos Katatonia, Scar Symmetry e Insomnium – fez a primeira tour norte-americana.
BIOGRAFIA SÓLSTAFIR
Formação:
Aðalbjörn Tryggvason - Voz / Guitarra
Sæþór Maríus Sæþórsson - Guitarra
Svavar Austman - Baixo
Guðmundur Óli Pálmason - Bateria
Aðalbjörn Tryggvason, Halldór Einarsson e Guðmundur Óli Pálmason já eram amigos quando, em Janeiro de 1995, criaram os Sólstafir. Ainda antes do final desse ano gravam a maqueta «Í Norðri» e, pouco tempo depois, registam mais seis temas – originalmente para outra demo, mas que acabam por ser editados em EP pela minúscula View Beyond Records. Halldór abandona o projecto repentinamente e, entre 1997 e 1998, Aðalbjörn e Guðmundur continuam a trabalhar só os dois e ainda gravam duas maquetas para registar o amadurecimento de ideias.
Com início das gravações em 1999, já com Svavar Austmann na formação, «Í Blóði og Anda» acabaria por só ser editado em 2002 devido a diversos contratempos. Entretanto a banda tinha começado finalmente a tocar ao vivo com a ajuda de Sæþór Maríus Sæþórsson na segunda guitarra e, pela primeira vez como quarteto, gravam outra maqueta em 2002 – três dos temas foram incluídos no EP «Black Death».
Dois anos depois começaram finalmente a trabalhar no segundo álbum e, sem editora que financiasse as gravações, decidiram fazer tudo apenas com a ajuda de um amigo. Uma promo de três temas acabou por chegar à Spinefarm que, depois de ver a banda ao vivo na Dinamarca (a primeira actuação fora da Islândia), editou «Masterpiece Of Bitterness» em 2005. O disco foi muito bem recebido pela imprensa e pelo público, mas a banda não tocou tanto ao vivo como queria e, depois de mais um período de composição e gravação cheio de percalços, «Köld» chegou finalmente às lojas no ano passado e deu mais um passo em frente num percurso enigmático..
BIOGRAFIA MAR DE GRISES
Formação:
Juan Escobar - Voz / Teclados
Rodrigo Morris - Guitarra
Sergio Álvarez - Guitarra
Rodrigo Gálvez - Baixo
Alejandro Arce - Bateria
A génese dos chilenos Mar De Grises é comum à de muitas outras bandas – os músicos eram colegas na universidade – a única diferença é que estes seis músicos se conheceram num país sem qualquer tradição em termos de música extrema. Doom, muito menos. Além de um gosto comum pelo metal mais e menos convencional, os músicos sempre se mostraram apreciadores de outras sonoridades e incorporaram essas referências externas – do prog ao pós-rock, passando pela electrónica ambiental – nas suas composições. Não fazendo do seu doom uma expressão artística estanque criam canções que, segundo o press-release que acompanha o novíssimo «Streams Inwards», “captam a essência contrastante do Chile, dos fogos do norte vulcânico, ao deserto mais seco do mundo (o Atacama), passando pelos majestosos Andes e pelas ondas do Antárctico e do Pacífico.
A tarefa não é simples, mas o caminho do grupo foi traçado rapidamente. Apesar de estarem no longínquo Chile, bastou-lhes gravar uma maqueta para receberem quase de imediato uma proposta de contrato da Firebox. Autêntica excepção à regra na América do Sul, foram uma das poucas bandas a assinar contrato com uma editora internacional – o que, só por si, deve atestar da qualidade da música que fazem. «The Tatterdemalion Express» foi editado em 2004, quatro anos depois da formação do grupo, e foi recebido com aplausos unânimes. Os Mar De Grises viram-se, de repente, incluídos na lista de esperanças do underground, com a estreia a ser votada como “melhor disco doom do ano” por diversas publicações.
A primeira digressão aconteceu no ano seguinte e na Europa, incluindo passagens por festivais de renome como o Doom Shall Rise e o Belgian Doom Night. A única mudança numa formação aparentemente estável como poucas – e que, de resto, se mantém inalterada até hoje – aconteceu em 2006, quando o vocalista Marcelo Rodríguez deixou o grupo e foi substituído por Juan Escobar. Recuperada a estabilidade fecham-se, em Setembro de 2007, no mesmo estúdio onde tinham gravado o primeiro disco e saem de lá com o arrebatador «Draining The Waterheart» debaixo do braço. O álbum é recebido novamente de forma entusiástica e leva novamente a banda para a estrada na Europa – a confirmação de que são mais populares deste lado do Atlântico do que no continente de que são oriundos. Entre 16 de Abril e 12 de Maio de 2008 dão vinte concertos em dez países diferentes – entre os quais se incluiu a estreia em Portugal.
Dois anos e uma mudança de editora depois, da Firebox para mais poderosa Season Of Mist, é finalmente editado «Streams Inwards». O terceiro longa-duração mostra uns Mar De Grises mais directos, mantendo inalterados os traços do seu doom metal melódico e compactando-os em temas menos extensos
Swallow the Sun / Sólstafir / Mar de Grises
Press Release
Musicbox - 14 de Dezembro
Abertura de Portas - 21h30
Início do Espectáculo - 22h00
Hard Club (Sala 2) - 15 de Dezembro
Abertura de Portas - 20h00
Início do Espectáculo - 21h00
Preço dos bilhetes: 18,00 Euros
Bilhetes à venda nos locais habituais. Reservas: Ticketline (707 234 234 - www.ticketline.pt). Em Espanha: Break Point.
05 outubro 2010
Dark Tranquility@Hard Club Porto
Dia 03 de Outubro os Dark Tranquility actuaram no Hard Club no Porto.
A primeira parte do espectáculo ficou a cargo dos portugueses Karnak Seti e dos finlandeses Insomnium.
Infelizmente não assisti ao primeiro concerto pois supostamente a abertura das portas era às 20h e o início do espectáculo às 21h.
A chegar ao recinto às 21 horas foi-me informado que a primeira banda já tinha actuado.
Relativamente ao problema de ventilação do Hard Club, este estava remediado com colunas de ar condicionado espalhadas pela sala, o que ajudou a apaziguar a enorme temperatura que se fazia sentir.
Pouco passava das 21 horas os Insomnium subiram ao palco pela primeira vez em Portugal.
Esta banda de Death Metal Melódico da Finlândia formou-se em 1997 e desde essa altura já lançaram quatro albúns dos quais tocaram temas dos dois últimos trabalhos “Above the Weeping World” e “Across the Dark” que algum público conhecia.
O concerto durou cerca de uma hora e durante os temas percorridos não faltaram palavras ao público, que se mostrava extremamente receptivo, principalmente quando o vocalista/baixista Niilo Sevänen disse que eramos melhores do que os nossos vizinhos espanhóis!
A nível de som todo o concerto correu bem e as partes mais melódicas dos temas interpretados entravam pelos poros.
A boa disposição deste quarteto deixou a motivação ainda mais ao rubro para o concerto mais esperado da noite.
Set List:
Equivalence
Down with the Sun
Where the Last Wave Broke
Drawn to Black
Weather the Storm
The Harrowing Years
The Gale
Mortal Share
The Killjoy
Weighed Down with Sorrow
Down with the Sun
Where the Last Wave Broke
Drawn to Black
Weather the Storm
The Harrowing Years
The Gale
Mortal Share
The Killjoy
Weighed Down with Sorrow
Pouco depois das 22h30 os Dark Tranquility subiram ao palco para um concerto memorável.
Com o novo trabalho “We are the Void” para divulgar, os suecos proporcionaram duas datas em Portugal para a apresentação do seu albúm.
Após um excelente concerto no Festival Vagos Open Air 2009, os Dark Tranquility voltaram a fazer as delícias do público e deixaram a promessa de voltar mais vezes ao Porto, uma vez que já cá não vinham há 14 anos e teriam de mudar isso.
A intensividade do concerto foi aumentada pela postura do vocalista Mikael Stanne que foi incansável em simpatia e aproximação ao público. Sem descartar todos os outros membros que também se aproximavam do público e transmitiam a sua simpatia, Mikael Stanne durante a hora e meia de concerto não se poupou em palavras de apreço, sorrisos e apertos de mão.
Relativamente ao som, esteve excelente à excepção do bombo da bateria que nos dois primeiros temas estava um pouco “plástico” mas que logo foi melhorado pelos técnicos de som.
Os temas tocados percorreram álbuns desde Projector e Damage Done ao seu mais recente trabalho com temas como “At the Point of Ignition” e “The Fatalist” que deram inicío ao concerto.
Temas como “Monochromatic Stains” e “Misery's Crown” foram dos pontos altos da noite.
O encore iniciou-se com “Final Resistance” e encerrou com “Terminus” do albúm Fiction.
No final depois de um arrepiante espectáculo o carismático vocalista ainda disponibilizou algum tempo após os agradecimentos finais da banda, para dar alguns autográfos.
Set List:
At the Point of Ignition
The Fatalist
Damage Done
Lost To Apathy
Monochromatic Stains
The Gallery
One Thought
The Wonders At Your Feet
Iridium
Shadow in Our Blood
Icipher
Dream Oblivion
Misery's Crown
Haven
Punish My Heaven
Encore:
Final Resistance
The Sun Fired
ThereIn
Terminus (Where Death Is Most Alive)
01 outubro 2010
Lançamento do EP dos Equaleft "The Truth Vnravels"
No passado dia 25 de Setembro os Equaleft fizeram a apresentação oficial do seu EP “The Truth Vnravels”.
A penúltima actuação ficou a cargo dos Revolution Within que por sua vez deram igualmente um intenso concerto,embora tivesse de ser mais reduzido do que é habitual, repleto também de palavras aos anfitriões da noite. O baterista Afonso Ribeiro dos Gates of Hell foi o convidado para este concerto uma vez que o baterista Rui Shaq se encontra com um braço partido. As pessoas já estavam reunidas em maior número no interior do bar e o tipíco mosh, crowdsurfing e headbanging já começava a abundar.
Sete anos após o inicio da carreira desta banda de Gaia, os Equaleft decidiram tomar o passo de lançar o seu primeiro EP, dois anos após a demo “As the Irony PreVails”.
Já bastante conhecidos nos palcos do metal underground português, os Equaleft optam por dar passos lentos e seguros de forma a percorrerem a sua carreira de forma consistente.
O EP foi gravado, misturado e masterizado por Bruno Silva no Estúdio 213 e é composto por seis faixas, sendo que no tema “Denial” contam com a participação do vocalista Paulo dos EAK, Filipe Ferreira dos WEB tocou o solo no tema “Amnesia” e João Martins dos Lost Gorbachevs participou no tema “Uncover the Masks” no saxofone.
Para a festa de lançamento, os Equaleft convidaram três bandas igualmente conhecidas do meio: Gates of Hell, The Fall of Man e Revolution Within.
Os concertos iniciaram-se pelas 22h30.
Os Gates of Hell abriram as portas à festa (como o vocalista Miguel “Inglês” dos Equaleft retrata e bem os concertos).
A audiência ainda não estava completa, mas esta banda do Porto que ainda este ano também lançou o seu primeiro EP “Shadows of the Dark Ages”, teve as honras de abrir a noite para os seus “Padrinhos”. Com Wor dos Warchitectt como convidado no baixo, os Gates of Hell mostraram a intensidade de sempre e convidaram Miguel Inglês para cantar o tema “Whoremaggedon” e o vocalista Raça dos Revolution Within para participar na cover de Pantera “Fucking Hostile”, pelo meio não faltaram as palavras de apoio aos Equaleft.
Set List:
Breaking the World
Dead Roses
Whoremageddon
Embracing the Reality
Fucking Hostile
Hypocrisy
Os The Fall of Man deram seguimento à noite com um thrash mais influenciado para o deathcore.
Igualmente tentaram puxar pelo público que aparentava estar a guardar-se para a principal actuação da noite, embora trouxessem os seus próprios apoiantes que apoiaram toda a actuação.
Set List:
Story of a Dying World
By Your Hands
Dismembered, Disgraced
Cursing my Demons
Regurgitate your Lies
Body Enprisionment
When all Lights Fade
Unanswered (suicide silence)
A penúltima actuação ficou a cargo dos Revolution Within que por sua vez deram igualmente um intenso concerto,embora tivesse de ser mais reduzido do que é habitual, repleto também de palavras aos anfitriões da noite. O baterista Afonso Ribeiro dos Gates of Hell foi o convidado para este concerto uma vez que o baterista Rui Shaq se encontra com um braço partido. As pessoas já estavam reunidas em maior número no interior do bar e o tipíco mosh, crowdsurfing e headbanging já começava a abundar.
Miguel “Inglês” subiu mais uma vez ao palco, desta vez para interpretar a cover “Proven” de Hatebreed acompanhado de José Almeida dos Gates of Hell.
Set List:
Intro
Stand Tall
No Way
Destroy
Silence
Proven
Surrounded
Chegada a hora do concerto, os Equaleft apresentaram-se em palco com um membro a menos, o baixista Alexandre “Xne” que já não faz parte da banda, mas que foi convidado para tocar os três últimos temas da noite.
Todas as pessoas que se encontravam dentro e fora do Metalpoint reuniram-se para dar apoio à banda. Amigos e seguidores dos Equaleft fizeram deste concerto mais um momento memorável.
Os Equaleft não perderam tempo em mostrar toda a sua energia e boa disposição que é uma constante neste grupo e não houve perda de tempo para o mosh, crowdsurfing e headbanging em abundância!
Além dos temas do EP, tocaram vários temas já bem conhecidos do público contando com vários convidados para participarem no espectáculo tais como: Filipe (ex-baixista), Paulo dos EAK interpretou o tema “Denial” (no qual participou no EP), na famosa cover “Playback” chamaram ao palco Raça dos Revolution Within e Luís Lisboa dos Hacksaw (embora neste tema toda a gente participe!) e no tema “Sober” José Almeida dos Gates of Hell e Marina Faria dos Drop D.
Houve ainda tempo para cantar os parabéns aos três aniversariantes da noite: Jay dos Ransack, Raça dos Revolution Within e Victor dos Hanya e dar-lhes o “presente” de colocar os três em simultâneo em crowdsurfing.
Pelo meio os guitarristas Veggy e Maglor ainda foram “raptados” pelo público para o crowdsurfing e Maglor não deixou de utilizar o seu capacete do Star Wars que já começa a ser mais um “acompanhante” nos concertos a juntar ao seu peluche oficial!
Set List:
Cynical Plague
Amnesia
Enough of This
Uncover the Masks
Maniac
Alone in Emptiness
Sober
Erased
Sleep when I'm Dead
Denial
Medley Covers
Suffer no More
Playback
Invigorate
Após o final do concerto ainda houve lugar para um sorteio de merchandising e bolo de aniversário!
Parabéns a todas as bandas em especial aos Equaleft, que fizeram desta noite mais um momento de união de bandas e foi visível o carinho com que os Equaleft são tratados pelos seus amigos e apoiantes! Desejo o maior sucesso a este vosso trabalho e faço votos de que um albúm esteja para breve!!
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