28 setembro 2010
THE AGONIST - 12 de Novembro - Musicbox
Abertura de Portas - 21h30
Inicio do Espectáculo - 22H00
Ainda a ganhar terreno na Europa, os canadianos THE AGONIST são já um caso raro de sucesso do outro lado do Atlântico. Com apenas quatro anos de carreira, a banda liderada por Alissa White-Gluz – votada por duas vezes como uma das Hottest Chicks in Metal pelos leitores da revista Decibel! – tomaram de assalto os Estados Unidos com «Once Only Imagined». Durante o período de promoção ao seu disco de estreia, passaram quase três anos inteiros na estrada e completaram diversas digressões pelos Estados Unidos ao lado de bandas tão famosas como os The Haunted, Overkill, Enslaved, Epica, Arsis, God Forbid ou Sonata Arctica. Já foram convidados para actuar em localizações tão afastadas do seu país natal como o Japão, Colômbia e México; o vídeo-clip que gravaram para o single «Business Suits And Combat Boots» arrebatou um prémio nos melhores vídeos do ano para os espectadores do Headbanger's Ball em 2007. Em apenas três anos construíram uma base sólida de seguidores e acumularam a experiência necessária para que, hoje em dia, ninguém se atreva a questionar a sua validade. No dia 12 de Novembro, no palco do Music Box, a belíssima Alissa e os seus companheiros vão mostrar um tesouro por descobrir – em estreia nacional!
O crescimento, a todos os níveis, que os THE AGONIST sofreram desde o lançamento de «Once Only Imagined» está bem patente no seu segundo álbum de originais, um passo de gigante em relação ao que tinham mostrado no disco de estreia. «Lullabies For The Dormant Mind» é uma mistura de diversos estilos e estados de espírito, reflexo de uma banda mais madura e que mostra já saber exactamente como atingir os seus objectivos. Para isso contribuiu muito o produtor Christian Donaldson (nome ligado aos Cryptosy) e uma série de convidados, entre os quais se destacam Jonathan Lefrancois-Leduc (dos Blackguard) nas orquestrações e diversos músicos com formação clássica. Seguindo de perto o surrealista conceito visual, misto de beleza obscura e retorcida, criado para o lançamento, o grupo mantém inalteradas as suas veias sinfónica e gótica, aplicando-as ao death metal melódico, ao metalcore mais pesadão, passando até pelo black metal mais atmosférico e épico. O resultado soa como uns Arch Enemy mais obscuros e pesados, com a Amy Lee como vocalista. De personalidade própria bem vincada, apesar de uma fugaz participação da versão canadiana do “Ídolos”, Alissa White-Gluz comanda as tropas com uma voz que faria corar muitos dos seus pares masculinos e afirma um grupo em escalada para o topo do female fronted metal.
BIOGRAFIA THE AGONIST
Formação:
Alissa White-Gluz - Voz
Danny Marino - Guitarra
Chris Kells - Baixo
Simon McKay - Bateria
«Lullabies For The Dormant Mind» marca o regresso dos The Agonist aos discos e eleva a sua mistura de brutalidade e técnica, condimentada por uma das vozes mais dinâmicas no panorama actual no metal cantado no feminino (imaginem “A Bela e o Monstro”, mas com a Bela a fazer também de monstro), a um patamar superior em termos de musicalidade e criatividade.
Este processo evolutivo começou, no entanto, há seis anos atrás. Entre 2004 e 2007, a banda formada pela vocalista Alissa White-Gluz, pelo guitarrista Danny Marino e pelo baixista Chris Kells começou a fazer os primeiros ensaios, procurou elementos para completar a formação do grupo, iniciou o processo de composição, gravou as primeiras maquetas, ganhou calo a tocar ao vivo e teve tempo mais que suficiente para crescer. Tudo isto sob a designação The Tempest, que tiveram posteriormente de alterar (por motivos legais) para The Agonist quando assinaram contrato com a Century Media.
«Once Only Imagined», o disco de estreia, chegou finalmente aos escaparates em Agosto de 2007. Pensada e gravada originalmente como uma maqueta apenas para avaliação da editora, a colecção de canções foi rapidamente disponibilizada e, já com o baterista Simon McKay atrás do kit, gravaram o seu primeiro vídeo-clip. Depois disso, não voltaram a olhar para trás. O single «Business Suits And Combat Boots» viu-os chegar ao sexto lugar dos melhores vídeos do ano para os espectadores do Headbanger's Ball em 2007, White-Gluz foi nomeada uma das Hottest Chicks in Metal para os leitores da revista Revolver (feito que repetiria dois anos depois) e, durante quase três anos seguidos, a banda fez todas as digressões que lhes caíram no colo.
Durante mais uma noite a fazer milhas nas estradas norte-americanas, viveram o seu segundo momento verdadeiramente digno de um Behind The Music quando, durante uma tempestade agreste, sofreram um aparatoso acidente rodoviário nas Rocky Mountains. Ilesos, cancelaram o resto da tour e foram recuperar forças para casa. Em 2009 regressaram mais fortes que nunca com um álbum mais maduro e senhor do seu nariz. A reacção não se fez esperar, claro. «Lullabies For The Dormant Mind» já deu origem a três singles; «...And Their Eulogies Sang Me To Sleep», «Birds Elope With The Sun» e, sobretudo, «Thank You, Pain» deu mais um passo para o plano de conquista mundial que os viu chegar pela primeira vez à Europa, ao México, à Venezuela, ao Japão e até à Colômbia. Com uma abordagem mais dinâmica e agressiva, que tanto bebe na fonte da música clássica ou do jazz como nas do thrash, death e black metal melódicos, os The Agonist não deixam prisioneiros.
The Agonist
Press Release
Musicbox - 12 de Novembro
Preço dos bilhetes: 15,00 Euros
Abertura de Portas - 21h30
Início do Espectáculo - 22h00
Bilhetes à venda nos locais habituais. Reservas: Ticketline (707 234 234 - www.ticketline.pt).
LIVINGSTON ABREM PARA APOCALYPTICA CONCERTO NA CASA DA MÚSICA ESGOTADO
Os concertos de Apocalyptica na Casa da Música e na Aula Magna, em Outubro, vão ter primeira parte a cargo dos Livingston, o quinteto rock londrino que editou em 2009 o primeiro longa-duração, Sign Language.
A expectativa gerada em torno do regresso dos Apocalyptica levou a que o concerto do Porto esteja já completamente esgotado, enquanto em Lisboa os bilhetes para as Doutorais também já foram todos vendidos, restando apenas bilhetes para o Anfiteatro.
CASA DA MÚSICA - SALA SUGGIA (12 DE OUTUBRO) - ESGOTADO
ABERTURA DE PORTAS * 21H00
INÍCIO DO ESPECTÁCULO * 21H30
AULA MAGNA (13 DE OUTUBRO)
ABERTURA DE PORTAS * 20H00
INÍCIO DO ESPECTÁCULO * 21H00
Os finlandeses Apocalyptica trazem o seu metal sinfónico a Portugal para dois concertos absolutamente imperdíveis, dia 12 de Outubro na Casa da Música e dia 13 de Outubro na Aula Magna, para apresentar o novo álbum, 7th Symphony, editado em Agosto.
Percursores do metal sinfónico, desde que editaram o primeiro álbum, Plays Metallica by Four Cellos (1996), os Apocalyptica apresentaram ao mundo novas versões de grandes clássicos do metal, tocadas por violinistas exímios, com treino em música clássica.
Desde o primeiro álbum, já editaram discos com versões de Faith no More, Slayer ou David Bowie, entre muitos outros, mas que também incluem composições próprias, onde contaram com a colaboração de grandes nomes, como Corey Taylor (Slipknot), Max Cavalera (Soulfly e Sepultura) ou Matt Tuck (Bullet For My Valentine).
CASA DA MÚSICA - SALA SUGGIA (12 DE OUTUBRO) - ESGOTADO
AULA MAGNA (13 DE OUTUBRO)
ANFITEATRO * 30,00 EUROS
DOUTORAL * ESGOTADO
FNAC, WORTEN, CTT (WWW.CTT.PT), EL CORTE INGLÉS, AGÊNCIAS ABREU, AGÊNCIA ABEP, C.C. DOLCE VITA (AMADORA, FUNCHAL, COIMBRA, OVAR, VILA REAL E PORTO), E TICKETLINE: (RESERVAS: 707 234 234 E WWW.TICKETLINE.PT).
EM ESPANHA: BREAKPOINT (WWW.BREAKPOINT.ES)
A expectativa gerada em torno do regresso dos Apocalyptica levou a que o concerto do Porto esteja já completamente esgotado, enquanto em Lisboa os bilhetes para as Doutorais também já foram todos vendidos, restando apenas bilhetes para o Anfiteatro.
CASA DA MÚSICA - SALA SUGGIA (12 DE OUTUBRO) - ESGOTADO
ABERTURA DE PORTAS * 21H00
INÍCIO DO ESPECTÁCULO * 21H30
AULA MAGNA (13 DE OUTUBRO)
ABERTURA DE PORTAS * 20H00
INÍCIO DO ESPECTÁCULO * 21H00
Os finlandeses Apocalyptica trazem o seu metal sinfónico a Portugal para dois concertos absolutamente imperdíveis, dia 12 de Outubro na Casa da Música e dia 13 de Outubro na Aula Magna, para apresentar o novo álbum, 7th Symphony, editado em Agosto.
Percursores do metal sinfónico, desde que editaram o primeiro álbum, Plays Metallica by Four Cellos (1996), os Apocalyptica apresentaram ao mundo novas versões de grandes clássicos do metal, tocadas por violinistas exímios, com treino em música clássica.
Desde o primeiro álbum, já editaram discos com versões de Faith no More, Slayer ou David Bowie, entre muitos outros, mas que também incluem composições próprias, onde contaram com a colaboração de grandes nomes, como Corey Taylor (Slipknot), Max Cavalera (Soulfly e Sepultura) ou Matt Tuck (Bullet For My Valentine).
CASA DA MÚSICA - SALA SUGGIA (12 DE OUTUBRO) - ESGOTADO
AULA MAGNA (13 DE OUTUBRO)
ANFITEATRO * 30,00 EUROS
DOUTORAL * ESGOTADO
FNAC, WORTEN, CTT (WWW.CTT.PT), EL CORTE INGLÉS, AGÊNCIAS ABREU, AGÊNCIA ABEP, C.C. DOLCE VITA (AMADORA, FUNCHAL, COIMBRA, OVAR, VILA REAL E PORTO), E TICKETLINE: (RESERVAS: 707 234 234 E WWW.TICKETLINE.PT).
EM ESPANHA: BREAKPOINT (WWW.BREAKPOINT.ES)
FUCKED UP ABREM PARA ARCADE FIRE 18 NOVEMBRO | PAVILHÃO ATLÂNTICO
Os Arcade Fire escolheram os conterrâneos Fucked Up para a primeira parte do aguardado concerto no Pavilhão Atlântico, dia 18 de Novembro. Os Fucked Up são uma banda de punk hardcore que saltou para o estrelato em 2009 quando venceram o Polaris Music Prize com o segundo álbum de originais The Chemistry of Common Love.
PAVILHÃO ATLÂNTICO (18 DE NOVEMBRO)
ABERTURA DE PORTAS * 18H30
INÍCIO DO ESPECTÁCULO * 20H00
Os Arcade Fire, uma das bandas de maior culto em Portugal, fazem a sua estreia ao vivo na maior sala portuguesa, o Pavilhão Atlântico, dia 18 de Novembro. Os canadianos vão apresentar o terceiro álbum de originais, The Suburbs.
A criativa trupe, liderada por Win Butler, começou a dar que falar logo ao primeiro disco, Funeral (2004), que lhes valeu, entre outros prémios, uma nomeação para os Grammys. O aguardado segundo álbum não desiludiu ninguém - Neon Bible (2008) é considerado por muitos como o melhor disco da década passada.
Este ano regressaram aos discos com The Suburbs, o maior sucesso da banda até à data e que lhes garantiu entrada directa para o primeiro lugar do top de vendas em Portugal, Inglaterra e Estados Unidos.
PAVILHÃO ATLÂNTICO (18 DE NOVEMBRO)
PLATEIA EM PÉ * 34,00 EUROS
BALCÃO 1 * 40,00 EUROS
BALCÃO 2 * 29,00 EUROS
PAVILHÃO ATLÂNTICO (WWW.PAVILHAOATLANTICO.PT E 707 780 000) FNAC, WORTEN, CTT (WWW.CTT.PT), EL CORTE INGLÉS, AGÊNCIAS ABREU, AGÊNCIA ABEP, MEDIA MARKT (BENFICA, BRAGA, LEIRIA, PORTO, RIO TINTO, AVEIRO, SINTRA E ALFRAGIDE), C.C. DOLCE VITA (AMADORA, FUNCHAL, COIMBRA, OVAR, VILA REAL E PORTO), E TICKETLINE: (RESERVAS: 707 234 234 E WWW.TICKETLINE.PT).
EM ESPANHA: BREAKPOINT (WWW.BREAKPOINT.ES)
PAVILHÃO ATLÂNTICO (18 DE NOVEMBRO)
ABERTURA DE PORTAS * 18H30
INÍCIO DO ESPECTÁCULO * 20H00
Os Arcade Fire, uma das bandas de maior culto em Portugal, fazem a sua estreia ao vivo na maior sala portuguesa, o Pavilhão Atlântico, dia 18 de Novembro. Os canadianos vão apresentar o terceiro álbum de originais, The Suburbs.
A criativa trupe, liderada por Win Butler, começou a dar que falar logo ao primeiro disco, Funeral (2004), que lhes valeu, entre outros prémios, uma nomeação para os Grammys. O aguardado segundo álbum não desiludiu ninguém - Neon Bible (2008) é considerado por muitos como o melhor disco da década passada.
Este ano regressaram aos discos com The Suburbs, o maior sucesso da banda até à data e que lhes garantiu entrada directa para o primeiro lugar do top de vendas em Portugal, Inglaterra e Estados Unidos.
PAVILHÃO ATLÂNTICO (18 DE NOVEMBRO)
PLATEIA EM PÉ * 34,00 EUROS
BALCÃO 1 * 40,00 EUROS
BALCÃO 2 * 29,00 EUROS
PAVILHÃO ATLÂNTICO (WWW.PAVILHAOATLANTICO.PT E 707 780 000) FNAC, WORTEN, CTT (WWW.CTT.PT), EL CORTE INGLÉS, AGÊNCIAS ABREU, AGÊNCIA ABEP, MEDIA MARKT (BENFICA, BRAGA, LEIRIA, PORTO, RIO TINTO, AVEIRO, SINTRA E ALFRAGIDE), C.C. DOLCE VITA (AMADORA, FUNCHAL, COIMBRA, OVAR, VILA REAL E PORTO), E TICKETLINE: (RESERVAS: 707 234 234 E WWW.TICKETLINE.PT).
EM ESPANHA: BREAKPOINT (WWW.BREAKPOINT.ES)
23 setembro 2010
22 setembro 2010
Moonspell e Heavenwood (Hard Club - 19 de Setembro)
Dia 19 de Setembro, actuaram dois conceituados nomes do metal nacional no tão esperado Hard Club que recentemente marcou o seu regresso.
Heavenwood e Moonspell proporcionaram um excelente fim de semana, pois nunca é demais rever e relembrar temas que são marcas na música nacional.
Relativamente ao local, o cheiro da tinta fresca ainda se fazia notar. A infraestrutura em geral está apelativa retratando um Hard Club moderno, a organização, som e luzes estiveram bem. Apenas um pormenor muito importante foi a falta de ventilação e extracção de fumo, que provocou um efeito de sauna dentro da sala e a acumulação de fumos que a dada altura já provocava uma certa dificuldade em assistir ao espectáculo caso se estivesse no piso de cima.
Cerca das 22 horas os Heavenwood deram início à noite. Com mais um albúm a caminho e tendo anunciado o fim de concertos dedicados ao seu último trabalho “Redemption” no concerto dado no Rivoli no passado dia 17 de Julho, os Heavenwood apresentaram seis temas que percorreram vários albúns da banda, assim como tocaram o tema de apresentação do seu último trabalho.
Após a intro, arrancaram com o tema “Rain of July” do albúm Swallow de 1998, passando para o Redemption de 2008 com o single “13th Moon”. De volta ao passado fizeram as delícias do público com “Flames of Vanity” do Diva de 1996 e voltaram ao último trabalho com “Fragile”. O penúltimo tema foi a nova música “The Arcadia Order” que já tem sido apresentada nos últimos concertos dados. Este tema promete uma nova fase da carreira de Heavenwood, sendo que a música apresenta uma sonoridade mais pesada e sinfónica que poderá ir buscar inspiração ao passado mais pesado da banda como Disgorged.
Para terminar a sua actuação, voltaram ao albúm Swallow com o tema “Suicidal Letters”.
Embora o recinto ainda não estivesse completo, não pode deixar de se notar a quantidade de fãs que segue os Heavenwood.
Cerca das 23h30 os Moonspell subiram ao palco. A sua última actuação no Hard Club foi em Dezembro de 2006, pelo que este foi um regresso esperado ao local. Durante hora e meia, tivemos oportunidade de realizar mais uma viagem no tempo, como Fernando Ribeiro mencionou, na carreira da banda.
Foram ouvidos 17 temas que percorreram os vários albúns de Moonspell, inclusive temas do albúm Anno Satanae que recentemente voltaram a tocar ao vivo ( o concerto dado no Caos Emergente marcou o regresso da interpretação ao vivo de temas desse albúm) e o tema “Trebaruna” do albúm Wolfshade que já não era tocado ao vivo à cerca de 14 ou 15 anos.
A interacção de Fernando Ribeiro foi, como sempre, uma constante, e a presença das vozes femininas intensificou o espectáculo em temas como “Scorpion Flower” ou “Raven Claws”.
Fernando Ribeiro não deixou de dedicar umas palavras aos Heavenwood, que tal como foi dito, já se encontraram inúmeras vezes, tanto em solo nacional como internacional.
O concerto não podia ter começado melhor, com os temas “Perverse...Almost Religious”, “Opium” e “Awake” do albúm Irreligious de 1996, a partir daí foi emoção constante até ao grande final com “Full Moon Madness” do mesmo trabalho.
Set List:
Perverse... Almost Religious
Opium
Awake
For a Taste of Eternity
Wolfshade
Love Crimes
Opus Diabolicum
Goat On Fire
Finisterra
Moon In Mercury
Abysmo
Scorpion Flower
Vampiria
Trebraruna
Alma Mater
Encore
... Of Dream and Drama
Raven Claws
Full Moon Madness
Relativamente ao Hard Club, marca o regresso de um dos locais mais marcantes de espectáculos do Norte e que definitivamente fazia muita falta, pois infelizmente não há muitos locais assim, o que se faz desde logo notar na alteração de local de concertos como Dark Tranquility que inicialmente seria no Teatro Sá da Bandeira e foi transferido para o Hard Club.
14 setembro 2010
SIX FEET UNDER + MASTER
SIX FEET UNDER + MASTER
1ª PARTE: 3 Grupos (tba)
30 de Outubro - Cine Teatro Corroios
Abertura de Portas - 19h00
Inicio do Espectáculo - 19H30
Chris Barnes é sinónimo de death metal, uma figura incontornável num universo em que, feitas as contas, não há tantos ícones como isso. Famoso pelas letras controversas e explícitas, Barnes tornou-se famoso como frontman dos Cannibal Corpse e, durante os últimos 17 anos, tem liderado os seus SIX FEET UNDER com uma convicção inabalável. Reunindo músicos que passaram por grupos tão respeitados e influentes como Death e Massacre, o quarteto oriundo da Florida mantém uma sólida carreira ao serviço do death metal carregado de groove bem pesadão. Pouco dados a digressões extensas na Europa, estreiam-se por fim num palco nacional, o do Cine-Teatro de Corroios, no próximo dia 30 de Outubro.
Outra figura incontornável no universo da música mais extrema, neste caso injustamente ignorada ao longo dos quase trinta anos que dedicou ao underground thrash/death metal, é Paul Speckmann. Primeiro com os Death Strike e Abomination, durante o início dos anos 80, foi figura de proa no boom thrash que florescia do outro lado do Atlântico e, com a sua banda de sempre, os MASTER, ajudou a criar as regras para toda uma nova tendência e inspirou uma vastíssima legião de adolescentes apostados em fazer a música mais brutal possível. «Master» e «On The Seventh Day God Created... Master», os primeiros álbuns da banda, são lançamentos essenciais para quem gosta de brutalidade simples e fiel ao que de mais arcaico há da música extrema. Numa carreira com tantos altos como baixos, o grupo parece estar finalmente de volta à forma de outros tempos com «The Human Machine». É precisamente este inspirado regresso às edições que vai trazer uns MASTER revigorados a Portugal – mais uma estreia, depois de anos de espera.
BIOGRAFIA SIX FEET UNDER
Formação:
Chris Barnes - Voz
Terry Butler - Baixo
Greg Gall - Bateria
Steve Swanson - Guitarra
Os Six Feet Under nasceram em 1993, têm nove álbuns no seu fundo de catálogo e estão listados na Nielsen Soundscan como a quarta banda de death metal que mais discos vendeu nos Estados Unidos – a última contagem chegou às 370,000 cópias. Números impressionantes, sobretudo se tivermos em conta a descontracção que sempre dominou a sua carreira.
A banda foi formada como um projecto paralelo de Chris Barnes (na altura nos Cannibal Corpse) e Allen West (dos Obituary), a que se juntou rapidamente Terry Butler (ex-Massacre e Death) e Greg Gall, baterista e cunhado de Butler. A primeira coisa que fizeram foi dar alguns concertos, em que grande parte do reportório era composto por versões, e só em 1994 começaram a trabalhar no disco de estreia. «Haunted» chegou aos escaparates no ano seguinte, com selo Metal Blade e Brian Slagel sentado na cadeira de produtor. Numa altura em que o death metal se começava a tornar cada vez mais técnico e polido, o quarteto surpreendia sobretudo pela abordagem simples, pelo groove pesadão que injectava à sua música e, claro, pelo vozeirão de Barnes.
Em 1996, em pleno processo de gravação de «Vile», o vocalista é despedido dos Cannibal Corpse e decide fazer dos Six Feet Under a sua prioridade em termos de output criativo – as colaborações ao longo dos anos, à excepção de dois discos gravados já no novo milénio com os finlandeses Torture Killer, foram muito raras. «Alive And Dead», um EP com três temas de estúdio e ao vivo, é lançado em 1996 e, no ano seguinte, «Warpath» aperfeiçoa a fórmula explorada no álbum de estreia. West, sem tempo para dedicar ao projecto, abandona não muito tempo depois e é substituído rapidamente por Steve Swanson, outro ex-Massacre. Foi essa a primeira e última alteração numa formação que, mais de uma década depois, se mantém estável. Sem perderem tempo, os músicos gravam «Maximum Violence» em 1999 e, numa altura em que o death metal estava em declínio, conseguem a proeza de vender 100.000 cópias. Isso permite-lhes realizar o impensável, transformando-os no colectivo mais pesado de sempre a actuar no oceano de punk rock e screamo que é a Warped Tour.
Abraçando sem vergonha a sua predilecção por covers, lançam «Graveyard Classics» em 2000. A revisitação de clássicos como «Smoke On The Water» ou «Purple Haze», filtrados pelo seu minimalismo brutal e pela voz ultra-gutural de Barnes, vale-lhes aplausos pelo arrojo. Entre 2001 e 2005 o quarteto mantém um ritmo imparável com diversas digressões pelos Estados Unidos, a ocasional aparição em solo europeu e uma sequência de álbuns imparáveis – «True Carnage» (que conta com colaborações de Ice T e Karyn Crisis), «Bringer Of Blood» (que os mostra em regime mais negro e sujo), «Graveyard Classics 2» (composto apenas por versões de temas do clássico «Back In Black» dos AC/DC) e «13» (um retorno à abordagem mais balançada dos primeiros álbuns). Em 2005 comemora-se a primeira década de carreira dos Six Feet Under com «A Decade In The Grave», uma “caixa” com quatro CDs e um DVD que faz um óptimo resumo do que foi a sua carreira até ali. Nada interessados em viver apenas à custa do passado, Chris Barnes e companhia voltam ao seu habitual regime de trabalho intenso e, no espaço de três anos gravam mais três discos – «Commandment», «Death Rituals» e, já de 2010, «Graveyard Classics III».
BIOGRAFIA MASTER
Formação:
Paul Speckmann - Voz/Baixo
Alex Nejezchleba - Guitarra
Zdenek Pradlovsky - Bateria
Criados depois da cisão dos Warcry, os Master começaram a dar os primeiros passos em 1983, em Chicago, nos Estados Unidos. Durante quase três décadas de existência volátil a banda manteve intocado o título de pioneiro do movimento death metal. Apesar do culto sempre se ter manifestado a um nível mais underground, seria uma injustiça não falar de Paul Speckmann e sejam-quem-forem-os-músicos-que-o-acompanham-na-altura, ao lado de clássicos da tendência como os Possessed, Necrophagia, Death ou Morbid Angel.
Desde cedo com uma queda muito forte para a instabilidade e hesitantes q.b. numa “cena” a dar ainda os primeiros passos, o início de carreira foi turbulento e inconstante. Poucos meses depois de ter feito o primeiro ensaio, a banda já se tinha separado, com Speckmann – o baixista, vocalista e mentor do projecto – a criar os Death Strike. Paul não demora muito a reclamar para si a designação Master (basicamente os Death Strike transformam-se nos Master), e, em 1985, assina contrato com a Combat Records. O disco resultante dessa colaboração transformou-se num clássico dos bootlegs underground na primeira metade da década de 90 e manteve-se sem edição até 2003, quando foi lançado pela Displeased Records com o título «Unreleased 1985».
O grupo só voltaria a reaparecer quatro anos depois, já com um pé na Nuclear Blast graças aos Abomination – outro dos projectos de Speckmann. A gravação do disco homónimo também não foi fácil, com uma primeira versão editada em 1990 e outra, em 1991, como Speckmann Project. Nesse ano é editado também «On The Seventh Day God Created ... Master». O segundo disco dos Master foi gravado com Paul Masvidal (dos Cynic e Death) na guitarra e merece um lugar do trono do death metal. «Collection Of Souls» é editado em 1993 e, depois de cinco anos sem assinarem um contrato, «Faith Is The Season».
Speckmann ressuscita os Abomination, muda-se para a República Checa e junta-se aos Krabathor. Os Master reaparecem em 2002 com «Let's Start A War» e uma formação renovada – Speckmann acompanhado por elementos dos Krabathor. Nos quatro anos entre 2004 e 2007, já com Alex Nejezchleba na guitarra e Zdenek Pradlovsky na bateria, gravam três discos («Spirit Of The West», «Four More Years In Terror» e «Slaves To Society») e tocam de forma regular deste e do outro lado do Atlântico. Três anos depois voltam finalmente à carga com «The Human Machine», uma prova de que, apesar de tudo, a essência continua inalterada.
Six Feet Under / Master
Press Release
Cine Teatro Corroios - 30 de Outubro
Preço dos bilhetes: 22,00 Euros (venda antecipada) e 26,00 Euros (no próprio dia)
Abertura de Portas - 19h00
Início do Espectáculo - 19h30
Bilhetes à venda nos locais habituais. Reservas: Ticketline (707 234 234 - www.ticketline.pt).
Em Espanha: Break Point.
1ª PARTE: 3 Grupos (tba)
30 de Outubro - Cine Teatro Corroios
Abertura de Portas - 19h00
Inicio do Espectáculo - 19H30
Chris Barnes é sinónimo de death metal, uma figura incontornável num universo em que, feitas as contas, não há tantos ícones como isso. Famoso pelas letras controversas e explícitas, Barnes tornou-se famoso como frontman dos Cannibal Corpse e, durante os últimos 17 anos, tem liderado os seus SIX FEET UNDER com uma convicção inabalável. Reunindo músicos que passaram por grupos tão respeitados e influentes como Death e Massacre, o quarteto oriundo da Florida mantém uma sólida carreira ao serviço do death metal carregado de groove bem pesadão. Pouco dados a digressões extensas na Europa, estreiam-se por fim num palco nacional, o do Cine-Teatro de Corroios, no próximo dia 30 de Outubro.
Outra figura incontornável no universo da música mais extrema, neste caso injustamente ignorada ao longo dos quase trinta anos que dedicou ao underground thrash/death metal, é Paul Speckmann. Primeiro com os Death Strike e Abomination, durante o início dos anos 80, foi figura de proa no boom thrash que florescia do outro lado do Atlântico e, com a sua banda de sempre, os MASTER, ajudou a criar as regras para toda uma nova tendência e inspirou uma vastíssima legião de adolescentes apostados em fazer a música mais brutal possível. «Master» e «On The Seventh Day God Created... Master», os primeiros álbuns da banda, são lançamentos essenciais para quem gosta de brutalidade simples e fiel ao que de mais arcaico há da música extrema. Numa carreira com tantos altos como baixos, o grupo parece estar finalmente de volta à forma de outros tempos com «The Human Machine». É precisamente este inspirado regresso às edições que vai trazer uns MASTER revigorados a Portugal – mais uma estreia, depois de anos de espera.
BIOGRAFIA SIX FEET UNDER
Formação:
Chris Barnes - Voz
Terry Butler - Baixo
Greg Gall - Bateria
Steve Swanson - Guitarra
Os Six Feet Under nasceram em 1993, têm nove álbuns no seu fundo de catálogo e estão listados na Nielsen Soundscan como a quarta banda de death metal que mais discos vendeu nos Estados Unidos – a última contagem chegou às 370,000 cópias. Números impressionantes, sobretudo se tivermos em conta a descontracção que sempre dominou a sua carreira.
A banda foi formada como um projecto paralelo de Chris Barnes (na altura nos Cannibal Corpse) e Allen West (dos Obituary), a que se juntou rapidamente Terry Butler (ex-Massacre e Death) e Greg Gall, baterista e cunhado de Butler. A primeira coisa que fizeram foi dar alguns concertos, em que grande parte do reportório era composto por versões, e só em 1994 começaram a trabalhar no disco de estreia. «Haunted» chegou aos escaparates no ano seguinte, com selo Metal Blade e Brian Slagel sentado na cadeira de produtor. Numa altura em que o death metal se começava a tornar cada vez mais técnico e polido, o quarteto surpreendia sobretudo pela abordagem simples, pelo groove pesadão que injectava à sua música e, claro, pelo vozeirão de Barnes.
Em 1996, em pleno processo de gravação de «Vile», o vocalista é despedido dos Cannibal Corpse e decide fazer dos Six Feet Under a sua prioridade em termos de output criativo – as colaborações ao longo dos anos, à excepção de dois discos gravados já no novo milénio com os finlandeses Torture Killer, foram muito raras. «Alive And Dead», um EP com três temas de estúdio e ao vivo, é lançado em 1996 e, no ano seguinte, «Warpath» aperfeiçoa a fórmula explorada no álbum de estreia. West, sem tempo para dedicar ao projecto, abandona não muito tempo depois e é substituído rapidamente por Steve Swanson, outro ex-Massacre. Foi essa a primeira e última alteração numa formação que, mais de uma década depois, se mantém estável. Sem perderem tempo, os músicos gravam «Maximum Violence» em 1999 e, numa altura em que o death metal estava em declínio, conseguem a proeza de vender 100.000 cópias. Isso permite-lhes realizar o impensável, transformando-os no colectivo mais pesado de sempre a actuar no oceano de punk rock e screamo que é a Warped Tour.
Abraçando sem vergonha a sua predilecção por covers, lançam «Graveyard Classics» em 2000. A revisitação de clássicos como «Smoke On The Water» ou «Purple Haze», filtrados pelo seu minimalismo brutal e pela voz ultra-gutural de Barnes, vale-lhes aplausos pelo arrojo. Entre 2001 e 2005 o quarteto mantém um ritmo imparável com diversas digressões pelos Estados Unidos, a ocasional aparição em solo europeu e uma sequência de álbuns imparáveis – «True Carnage» (que conta com colaborações de Ice T e Karyn Crisis), «Bringer Of Blood» (que os mostra em regime mais negro e sujo), «Graveyard Classics 2» (composto apenas por versões de temas do clássico «Back In Black» dos AC/DC) e «13» (um retorno à abordagem mais balançada dos primeiros álbuns). Em 2005 comemora-se a primeira década de carreira dos Six Feet Under com «A Decade In The Grave», uma “caixa” com quatro CDs e um DVD que faz um óptimo resumo do que foi a sua carreira até ali. Nada interessados em viver apenas à custa do passado, Chris Barnes e companhia voltam ao seu habitual regime de trabalho intenso e, no espaço de três anos gravam mais três discos – «Commandment», «Death Rituals» e, já de 2010, «Graveyard Classics III».
BIOGRAFIA MASTER
Formação:
Paul Speckmann - Voz/Baixo
Alex Nejezchleba - Guitarra
Zdenek Pradlovsky - Bateria
Criados depois da cisão dos Warcry, os Master começaram a dar os primeiros passos em 1983, em Chicago, nos Estados Unidos. Durante quase três décadas de existência volátil a banda manteve intocado o título de pioneiro do movimento death metal. Apesar do culto sempre se ter manifestado a um nível mais underground, seria uma injustiça não falar de Paul Speckmann e sejam-quem-forem-os-músicos-que-o-acompanham-na-altura, ao lado de clássicos da tendência como os Possessed, Necrophagia, Death ou Morbid Angel.
Desde cedo com uma queda muito forte para a instabilidade e hesitantes q.b. numa “cena” a dar ainda os primeiros passos, o início de carreira foi turbulento e inconstante. Poucos meses depois de ter feito o primeiro ensaio, a banda já se tinha separado, com Speckmann – o baixista, vocalista e mentor do projecto – a criar os Death Strike. Paul não demora muito a reclamar para si a designação Master (basicamente os Death Strike transformam-se nos Master), e, em 1985, assina contrato com a Combat Records. O disco resultante dessa colaboração transformou-se num clássico dos bootlegs underground na primeira metade da década de 90 e manteve-se sem edição até 2003, quando foi lançado pela Displeased Records com o título «Unreleased 1985».
O grupo só voltaria a reaparecer quatro anos depois, já com um pé na Nuclear Blast graças aos Abomination – outro dos projectos de Speckmann. A gravação do disco homónimo também não foi fácil, com uma primeira versão editada em 1990 e outra, em 1991, como Speckmann Project. Nesse ano é editado também «On The Seventh Day God Created ... Master». O segundo disco dos Master foi gravado com Paul Masvidal (dos Cynic e Death) na guitarra e merece um lugar do trono do death metal. «Collection Of Souls» é editado em 1993 e, depois de cinco anos sem assinarem um contrato, «Faith Is The Season».
Speckmann ressuscita os Abomination, muda-se para a República Checa e junta-se aos Krabathor. Os Master reaparecem em 2002 com «Let's Start A War» e uma formação renovada – Speckmann acompanhado por elementos dos Krabathor. Nos quatro anos entre 2004 e 2007, já com Alex Nejezchleba na guitarra e Zdenek Pradlovsky na bateria, gravam três discos («Spirit Of The West», «Four More Years In Terror» e «Slaves To Society») e tocam de forma regular deste e do outro lado do Atlântico. Três anos depois voltam finalmente à carga com «The Human Machine», uma prova de que, apesar de tudo, a essência continua inalterada.
Six Feet Under / Master
Press Release
Cine Teatro Corroios - 30 de Outubro
Preço dos bilhetes: 22,00 Euros (venda antecipada) e 26,00 Euros (no próprio dia)
Abertura de Portas - 19h00
Início do Espectáculo - 19h30
Bilhetes à venda nos locais habituais. Reservas: Ticketline (707 234 234 - www.ticketline.pt).
Em Espanha: Break Point.
09 setembro 2010
BLACK REBEL MOTORCYCLE CLUB AULA MAGNA (8 NOV) | HARD CLUB (9 NOV)
BLACK REBEL MOTORCYCLE CLUB
AULA MAGNA (8 NOV) | HARD CLUB (9 NOV)
AULA MAGNA (8 NOV) | HARD CLUB (9 NOV)
Os rockers norte-americanos, Black Rebel Motorcycle Club, vêm a Portugal para dois concertos, 8 de Novembro na Aula Magna e 9 de Novembro no Hard Club, onde vão apresentar o seu mais recente álbum de originais, Beat The Devil's Tattoo, editado em Março deste ano.
Com o nome inspirado no gang de motards de Marlon Brando no filme "O Selvagem" (1953), os Black Rebel Motorcycle Club trouxeram de volta o Rock de Garagem, com riffs poderosos e refrões gritados a plenos pulmões.
Influenciados por bandas como Rolling Stones ou T-Rex, os Black Rebel Motorcycle Club contam já com seis discos de origianais, editados em apenas nove anos. Ao vivo, são uma das mais enérgicas bandas da actualidade, como vai ser possível comprovar em Portugal com dois concertos em Novembro.
AULA MAGNA (8 DE NOVEMBRO)
ABERTURA DE PORTAS * 20H00
INÍCIO DO ESPECTÁCULO * 21H00
HARD CLUB (9 DE NOVEMBRO)
ABERTURA DE PORTAS * 20H00
INÍCIO DO ESPECTÁCULO * 21H00
BILHETES À VENDA AMANHÃ, 10 DE SETEMBRO, ÀS 10H00
AULA MAGNA (8 DE NOVEMBRO)
ANFITEATRO * 26,00 EUROS
DOUTORAL * 33,00 EUROS
HARD CLUB (9 DE NOVEMBRO)
ENTRADA * 26,00 EUROS
FNAC, WORTEN, CTT (WWW.CTT.PT), EL CORTE INGLÉS, AGÊNCIAS ABREU, AGÊNCIA ABEP, C.C. DOLCE VITA (AMADORA, FUNCHAL, COIMBRA, OVAR, VILA REAL E PORTO), E TICKETLINE: (RESERVAS: 707 234 234 E WWW.TICKETLINE.PT).
EM ESPANHA: BREAKPOINT (WWW.BREAKPOINT.ES)
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