O Festival decorreu nos dias 27,28,29 e 30 de Agosto, sendo que o primeiro terá sido o warm up para os dias que se avizinhavam.
No total 49 bandas estiveram presentes neste festival que conta com belas paisagens como decoração natural do local.
A constituição do festival dividia-se em dois palcos: o secundário "Seduction Stage" e o principal "Dream Stage".
Os concertos iniciavam-se a passar do meio dia e prolongavam-se por todo o dia até cerca das 2h00, sendo que o resto da noite ficava a cargo de António Freitas que proporcionava momentos de recordação ao passar temas comerciais de rock e metal, mas que sabem sempre bem ouvir.
A minha experiência no Ermal foi reduzida a parte de Sábado e Domingo por motivos profissionais, mas foi o suficiente para sair de lá com uma opinião criada.
Relativamente a aspectos negativos pude apurar a falta de wc's no recinto e área de campismo (contei uns 15-20 na totalidade da área), a falta de limpeza mais assídua destes e dos caixotes de lixo que estavam completamente cheios e este já se espalhava à volta dos mesmos.
As condições naturais do local a nível de acessos não são as melhores, pelo que foram disponibilizados autocarros de transporte gratuitos de Vieira do Minho para a Ilha, mas ao longo do tempo que lá estive e da quantidade de vezes que foram questionados os horários de transporte (principalmente para poder vir embora) notava-se uma falha de comunicação entre fiscais e motoristas, pelo que as informações eram quase sempre diferentes, ao ponto de ser afirmado que haveria transporte todas as horas no Domingo à noite e ao tentar abandonar o local antes do fim dos concertos, já teriam ordens de apenas fazer o percurso quando o autocarro estivesse cheio, colocando em risco a tentativa de cumprir horários de outros transportes e vida pessoal das pessoas que insistentemente se tinham tentado informar o melhor possivel das deslocações.
O excesso de poeira no recinto foi um factor natural que formava nuvens cada vez que o mosh se acentuava chegando-se a ver várias pessoas de lenços na cara para não respirarem o pó que se levantava.
Os concertos começavam no pico do calor. Com um fim de semana com temperaturas que ultrapassavam os 33 graus as pessoas refugiavam-se nas tendas, no rio e nas sombras, pelo que as bandas que actuassem até cerca das 17h chegavam a ter pouco mais de uma dezena de pessoas a assistir aos concertos visto o calor ser insuportável. A intenção seria boa, poder ter concertos o dia quase todo era diferente, mas talvez tivesse sido melhor optar por menos bandas e começar num horário que permitisse às pessoas aproximarem-se mais da área.
Nos 4 dias, supostamente passaram 14.000 pessoas pelo festival, ainda assim, até nas actuações dos cabeças de cartaz a facilidade de movimentação no recinto, inclusive a aproximação da frente dos palcos, transmitia a sensação de que a capacidade de pessoas não teria atingido as expectativas.
Relativamente ao som, notava-se falhas constantes desde atrasos de som até à falha de microfones em várias bandas como por exemplo Nightrage e Thunderbolt.
Aspectos positivos: apesar de várias falhas que concerteza irão ser corrigidas numa próxima edição, o regresso do Ermal é uma mais valia ao leque de festivais de metal em Portugal. A afluência de espanhóis era visível o que transmite a boa publicidade efectuada. A divulgação de bandas portuguesas no festival teve um bom peso para a publicidade da música portuguesa. A vinda de bandas pela primeira vez a Portugal como Obituary e Blind Guardian e pela segunda vez Korpiklaani trouxeram inovação e expectativa a um cartaz bastante completo.
O alinhamento para os três dias foi o seguinte (não está muito visível mas da para ter uma ideia):
Sábado - 29 de Agosto:
Quando cheguei ao recinto já decorria a actuação de Wykked Witch, banda de Black Metal dos EUA, já passava das 17h e o público já se encontrava nas áreas de sombra e já umas dezenas na frente do palco. De notar a originalidade de apresentação desta banda desde os longos cabelos vermelhos da vocalista aos caninos afiados do baixista.
De seguida os W.A.K.O. deram um concerto onde não faltou mosh, infelizmente por problemas técnicos tiveram de encerrar o concerto subitamente. Tocaram temas como "Abyss", "Eternal Spiral" e "Rebellion to Genocide".
Os Heavenwood deram continuação ao espectáculo. Esta banda de Gothic Metal português tocou músicas do seu último albúm Redemption e a set list foi preenchida com os seguintes temas:
Rain of July
13th Moon
Fragile
Flames of Vanity
One Step To
Emotional Wound
Bridge To
Suicidal Letters
A mudança de género musical fez com que várias pessoas se afastassem e aproveitassem para fazer uma pausa para refeições e afins de forma a prosseguir a noite para o palco principal.
A primeira actuação do dia no palco principal, foi levada a cabo pelos Nightrage que emanaram a energia do seu metal sueco, apesar de alguns problemas de som. O concerto despertou o extâse e a interacção com o público foi boa, aliás era uma das bandas que passava mais tempo no recinto após o concerto.
Os temas tocados foram:
Shed
Grim Struggle
Hero
Scathing
Being
Ethereal
Wearing
The Tremor
Uns dos concertos mais aguardados do dia foi Pestilence que espalhou pelo público o seu Death Metal dos Países Baixos. Observando a área de um ponto afastado notava-se o entusiasmo das pessoas e a interacção da banda com o público.
Sepultura trouxe o "cheirinho do Brasil" e notou-se então o pico da noite com crowdsurfing intenso em que os seguranças optaram por intervir inicialmente por empurrar as pessoas para trás em vez de as puxarem para o fosso para poderem sair para o recinto novamente.
O sorriso era uma constante no rosto de Derrick Green e a intensidade do Thrash desta banda foi sentida de início ao fim, embora certos temas como Roots despertarem a nostalgia dos tempos de Max Cavalera.
A Set List foi composta por temas como:
Filthy Rot
What I do!
Manifest
Atittude
Troops of Doom
Sepulnation
Territory
Arise
Roots
Vídeo
O fim dos concertos de Sábado foi levado a cabo pelos Korpiklaani. Admito que a alteração de ordem das duas últimas bandas teve um óptimo resultado. Depois da energia gasta em Sepultura, os Korpiklaani distribuiram animação e boa disposição com o Folk Metal que até os fotógrafos não se inibiram de encostar as câmaras um pouco e dançar. O ambiente criado foi de festa e muita cerveja! As condições de som estavam boas e o jogo de luzes deste concerto transmitia as sensações correctas que este espectáculo deu. A simpatia era também uma constante nesta banda. O tripé do microfone do vocalista era sensacional e o baixista percorria o palco descalço. Todos os membros se deslocavam pelo palco em tom de dança. A Super Bock e os cigarros L&M foram uma presença constante em palco. Foi um excelente fim de noite!
Algumas das músicas tocadas foram:
Vodka
Journey Man
Korpiklaani
Tuli Kokko (Video disponivel)
Pine Woods
Happy Little Boozer
Hunting SongLet's Drink
Domingo - 30 de Agosto:
Quando cheguei ao recinto estava a terminar a actuação de Gauntlet.
Ao iniciar o concerto de Pitch Black pode-se notar uma aproximação do público para a frente do palco, que independentemente do calor não se inibiram de apoiar esta banda de thrash do Porto, sendo que mosh, pó e suor não faltaram.
Set List:
Unleash the Hate
Beheaded
And the killing Ends
Enemy Siege
Divine not human
One of them
Pitch Black
Disturbing the Peace
New Breed
As duas actuações seguintes, Deville e Men Eater perderam a maioria do público que se encontrava à frente, sendo que as pessoas voltaram a espalhar-se pelas sombras e a optar pelos banhos de rio e umas bebidas frescas. Ainda assim as bandas mantiveram o seu entusiasmo complementando o meio da tarde com rock mais calmo e metal respectivamente.
A set de Deville foi composta por alguns dos seguintes temas: On the Throne, Deserter, Lowride, Earth Grave e Rise Above.
Men Eater tocaram músicas como First Season, Heartbeat, Black, Medusa e Last Season.
Passando para o palco principal, Thunderbolt deu início à segunda parte do último dia deste festival.
Mais uma vez o concerto iniciou-se sem o microfone do volcalista funcionar, ainda assim esta banda de metal e rock clássico não se inibiu de partilhar o bom humor vindo da Noruega. Não assisti à totalidade deste concerto uma vez que estava na hora de fazer uma pausa para jantar.
Seguiu-se Nightmare. Esta banda de Metal formada em 1979 foi mais uma prova que a idade não impede a electricidade que este grupo demonstrou em palco. Com uma boa interacção com o público que já tinha aumentado consideravelmente, os Nightmare desfilavam pelo palco, saltavam pelas colunas e desdobravam-se em simpatia dando um concerto que recordava os bons velhos tempos do heavy.
O antepenúltimo concerto, último para mim infelizmente, foi proporcionado pelos Ramp. Mais uma vez a garra do vocalista Rui deixou o público em delírio. A acção foi constante e no último tema "Hallelujah", Rui trouxe a sua filha ao palco para dedicar a música a esta e à sua mãe. O guitarrista Tó Pica depois de já ter andado a passear pelas colunas, desceu ao público de guitarra em punho e passeou-se pela multidão em crowdsurfing dando um excitante final ao concerto. Apenas senti falta de ouvir temas como "Anjinho da Guarda", "Drop Down" e "Come".
Set List
Blind Enchantment
Insane
How
Single Lines
Dawn
Black Tie
The Cold
Clear
Follow You
Hallelujah
Antes de abandonar o local, ainda consegui assistir à primeira música de Blind Guardian "Into the Storm" que me deixou a expectativa de um concerto excelente e bastante aguardado, sendo que à medida que me afastava, via imensas pessoas a correr para ver o concerto.
À parte de aspectos que precisam de ser cuidados, tive uma boa experiência no Ermal proporcionada pela Dream Seduction que espero que continue a apostar neste festival.
No total 49 bandas estiveram presentes neste festival que conta com belas paisagens como decoração natural do local.
A constituição do festival dividia-se em dois palcos: o secundário "Seduction Stage" e o principal "Dream Stage".
Os concertos iniciavam-se a passar do meio dia e prolongavam-se por todo o dia até cerca das 2h00, sendo que o resto da noite ficava a cargo de António Freitas que proporcionava momentos de recordação ao passar temas comerciais de rock e metal, mas que sabem sempre bem ouvir.
A minha experiência no Ermal foi reduzida a parte de Sábado e Domingo por motivos profissionais, mas foi o suficiente para sair de lá com uma opinião criada.
Relativamente a aspectos negativos pude apurar a falta de wc's no recinto e área de campismo (contei uns 15-20 na totalidade da área), a falta de limpeza mais assídua destes e dos caixotes de lixo que estavam completamente cheios e este já se espalhava à volta dos mesmos.
As condições naturais do local a nível de acessos não são as melhores, pelo que foram disponibilizados autocarros de transporte gratuitos de Vieira do Minho para a Ilha, mas ao longo do tempo que lá estive e da quantidade de vezes que foram questionados os horários de transporte (principalmente para poder vir embora) notava-se uma falha de comunicação entre fiscais e motoristas, pelo que as informações eram quase sempre diferentes, ao ponto de ser afirmado que haveria transporte todas as horas no Domingo à noite e ao tentar abandonar o local antes do fim dos concertos, já teriam ordens de apenas fazer o percurso quando o autocarro estivesse cheio, colocando em risco a tentativa de cumprir horários de outros transportes e vida pessoal das pessoas que insistentemente se tinham tentado informar o melhor possivel das deslocações.
O excesso de poeira no recinto foi um factor natural que formava nuvens cada vez que o mosh se acentuava chegando-se a ver várias pessoas de lenços na cara para não respirarem o pó que se levantava.
Os concertos começavam no pico do calor. Com um fim de semana com temperaturas que ultrapassavam os 33 graus as pessoas refugiavam-se nas tendas, no rio e nas sombras, pelo que as bandas que actuassem até cerca das 17h chegavam a ter pouco mais de uma dezena de pessoas a assistir aos concertos visto o calor ser insuportável. A intenção seria boa, poder ter concertos o dia quase todo era diferente, mas talvez tivesse sido melhor optar por menos bandas e começar num horário que permitisse às pessoas aproximarem-se mais da área.
Nos 4 dias, supostamente passaram 14.000 pessoas pelo festival, ainda assim, até nas actuações dos cabeças de cartaz a facilidade de movimentação no recinto, inclusive a aproximação da frente dos palcos, transmitia a sensação de que a capacidade de pessoas não teria atingido as expectativas.
Relativamente ao som, notava-se falhas constantes desde atrasos de som até à falha de microfones em várias bandas como por exemplo Nightrage e Thunderbolt.
Aspectos positivos: apesar de várias falhas que concerteza irão ser corrigidas numa próxima edição, o regresso do Ermal é uma mais valia ao leque de festivais de metal em Portugal. A afluência de espanhóis era visível o que transmite a boa publicidade efectuada. A divulgação de bandas portuguesas no festival teve um bom peso para a publicidade da música portuguesa. A vinda de bandas pela primeira vez a Portugal como Obituary e Blind Guardian e pela segunda vez Korpiklaani trouxeram inovação e expectativa a um cartaz bastante completo.
O alinhamento para os três dias foi o seguinte (não está muito visível mas da para ter uma ideia):
Sábado - 29 de Agosto:
Quando cheguei ao recinto já decorria a actuação de Wykked Witch, banda de Black Metal dos EUA, já passava das 17h e o público já se encontrava nas áreas de sombra e já umas dezenas na frente do palco. De notar a originalidade de apresentação desta banda desde os longos cabelos vermelhos da vocalista aos caninos afiados do baixista.
De seguida os W.A.K.O. deram um concerto onde não faltou mosh, infelizmente por problemas técnicos tiveram de encerrar o concerto subitamente. Tocaram temas como "Abyss", "Eternal Spiral" e "Rebellion to Genocide".
Os Heavenwood deram continuação ao espectáculo. Esta banda de Gothic Metal português tocou músicas do seu último albúm Redemption e a set list foi preenchida com os seguintes temas:
Rain of July
13th Moon
Fragile
Flames of Vanity
One Step To
Emotional Wound
Bridge To
Suicidal Letters
A mudança de género musical fez com que várias pessoas se afastassem e aproveitassem para fazer uma pausa para refeições e afins de forma a prosseguir a noite para o palco principal.
A primeira actuação do dia no palco principal, foi levada a cabo pelos Nightrage que emanaram a energia do seu metal sueco, apesar de alguns problemas de som. O concerto despertou o extâse e a interacção com o público foi boa, aliás era uma das bandas que passava mais tempo no recinto após o concerto.
Os temas tocados foram:
Shed
Grim Struggle
Hero
Scathing
Being
Ethereal
Wearing
The Tremor
Uns dos concertos mais aguardados do dia foi Pestilence que espalhou pelo público o seu Death Metal dos Países Baixos. Observando a área de um ponto afastado notava-se o entusiasmo das pessoas e a interacção da banda com o público.
Sepultura trouxe o "cheirinho do Brasil" e notou-se então o pico da noite com crowdsurfing intenso em que os seguranças optaram por intervir inicialmente por empurrar as pessoas para trás em vez de as puxarem para o fosso para poderem sair para o recinto novamente.
O sorriso era uma constante no rosto de Derrick Green e a intensidade do Thrash desta banda foi sentida de início ao fim, embora certos temas como Roots despertarem a nostalgia dos tempos de Max Cavalera.
A Set List foi composta por temas como:
Filthy Rot
What I do!
Manifest
Atittude
Troops of Doom
Sepulnation
Territory
Arise
Roots
Vídeo
O fim dos concertos de Sábado foi levado a cabo pelos Korpiklaani. Admito que a alteração de ordem das duas últimas bandas teve um óptimo resultado. Depois da energia gasta em Sepultura, os Korpiklaani distribuiram animação e boa disposição com o Folk Metal que até os fotógrafos não se inibiram de encostar as câmaras um pouco e dançar. O ambiente criado foi de festa e muita cerveja! As condições de som estavam boas e o jogo de luzes deste concerto transmitia as sensações correctas que este espectáculo deu. A simpatia era também uma constante nesta banda. O tripé do microfone do vocalista era sensacional e o baixista percorria o palco descalço. Todos os membros se deslocavam pelo palco em tom de dança. A Super Bock e os cigarros L&M foram uma presença constante em palco. Foi um excelente fim de noite!
Algumas das músicas tocadas foram:
Vodka
Journey Man
Korpiklaani
Tuli Kokko (Video disponivel)
Pine Woods
Happy Little Boozer
Hunting SongLet's Drink
Domingo - 30 de Agosto:
Quando cheguei ao recinto estava a terminar a actuação de Gauntlet.
Ao iniciar o concerto de Pitch Black pode-se notar uma aproximação do público para a frente do palco, que independentemente do calor não se inibiram de apoiar esta banda de thrash do Porto, sendo que mosh, pó e suor não faltaram.
Set List:
Unleash the Hate
Beheaded
And the killing Ends
Enemy Siege
Divine not human
One of them
Pitch Black
Disturbing the Peace
New Breed
As duas actuações seguintes, Deville e Men Eater perderam a maioria do público que se encontrava à frente, sendo que as pessoas voltaram a espalhar-se pelas sombras e a optar pelos banhos de rio e umas bebidas frescas. Ainda assim as bandas mantiveram o seu entusiasmo complementando o meio da tarde com rock mais calmo e metal respectivamente.
A set de Deville foi composta por alguns dos seguintes temas: On the Throne, Deserter, Lowride, Earth Grave e Rise Above.
Men Eater tocaram músicas como First Season, Heartbeat, Black, Medusa e Last Season.
Passando para o palco principal, Thunderbolt deu início à segunda parte do último dia deste festival.
Mais uma vez o concerto iniciou-se sem o microfone do volcalista funcionar, ainda assim esta banda de metal e rock clássico não se inibiu de partilhar o bom humor vindo da Noruega. Não assisti à totalidade deste concerto uma vez que estava na hora de fazer uma pausa para jantar.
Seguiu-se Nightmare. Esta banda de Metal formada em 1979 foi mais uma prova que a idade não impede a electricidade que este grupo demonstrou em palco. Com uma boa interacção com o público que já tinha aumentado consideravelmente, os Nightmare desfilavam pelo palco, saltavam pelas colunas e desdobravam-se em simpatia dando um concerto que recordava os bons velhos tempos do heavy.
O antepenúltimo concerto, último para mim infelizmente, foi proporcionado pelos Ramp. Mais uma vez a garra do vocalista Rui deixou o público em delírio. A acção foi constante e no último tema "Hallelujah", Rui trouxe a sua filha ao palco para dedicar a música a esta e à sua mãe. O guitarrista Tó Pica depois de já ter andado a passear pelas colunas, desceu ao público de guitarra em punho e passeou-se pela multidão em crowdsurfing dando um excitante final ao concerto. Apenas senti falta de ouvir temas como "Anjinho da Guarda", "Drop Down" e "Come".
Set List
Blind Enchantment
Insane
How
Single Lines
Dawn
Black Tie
The Cold
Clear
Follow You
Hallelujah
Antes de abandonar o local, ainda consegui assistir à primeira música de Blind Guardian "Into the Storm" que me deixou a expectativa de um concerto excelente e bastante aguardado, sendo que à medida que me afastava, via imensas pessoas a correr para ver o concerto.
À parte de aspectos que precisam de ser cuidados, tive uma boa experiência no Ermal proporcionada pela Dream Seduction que espero que continue a apostar neste festival.
Continua a dar-lhe.
ResponderEliminarExcelente trabalho, Kat!
Bem, vejo que perdi um bom festival :(
ResponderEliminarPelo que vi, foi um belo sitio para o festival.
Bela report ;)
Ora Biba Nina KAT :D
ResponderEliminarsim senhora, a tua melhor Report e as tuas melhores fotos, fónix
notou,se uma grande evolução e o desafio de fotografares num festival é sempre maior, por isso parabéns :D:D
cheeersss and rock onnnnnnnnnnnnnn