Era a terceira vez que os ia ver actuar e estava bastante entusiasmada.
Quando lá cheguei estavam mesmo a começar o concerto, mas realmente nem me tinha apercebido que eram eles, porque o som estava deveras diferente.
O espaço onde foi realizado este evento era ao ar livre, bastante agradável e perfeito para este tipo de acontecimentos.
Sobre o palco via-se uma grande tela que projectava imagens, mas somente à medida que me aproximei da frente do palco me apercebi da sintonia entre o video e as músicas.
Os The Young Gods deram um espectáculo totalmente diferente dos que estava habituada. Embora não fosse o que queria ouvir e assistir (concertos eléctricos, intensos e industriais), admito que foi um espectáculo muito bem confeccionado, não andassem estes senhores nesta "vida" há anos!
O concerto era 1h30m dedicada ao Woodstock. Enquanto o documentário decorria na grande tela, com imagens do festival e de grandes nomes da música da altura a actuar, os TYG reproduziam simultaneamente as músicas ao seu estilo. Com a cantora convidada Erika Stucky a actuar em certas músicas a solo e em dueto com Franz Treichler o decorrer da noite saiu em perfeição. Foram tocadas músicas de artistas como The Who, Joe Cocker, Crosby, Stills & Nash e o teclista interpretou um solo de Hendrix.
Para animar a noite o terceiro tema foi o conhecido "Gasoline Man", a única música que tocaram das que estava à espera.
No entanto, Franz Treichler assume o comando da parte electrónica da noite, oferecendo uma sonoridade electrónica/ pós-trance por cerca de 10 minutos.
O concerto em si teve uma grande variedade de sonoridade, cativando pela originalidade do momento, do tema e do ambiente que aparentava ter entrado na onda "Peace & Love".
Chegado o fim do documentário, termina assim o concerto. TYG ainda voltaram mais uma vez ao palco para agradecer e reforçar que embora quisessem não podiam actuar mais, mas que voltariam brevemente.
De reparar que de todas as vezes que já vieram a Portugal, Franz Treichler tem vindo a aperfeiçoar o seu português.
Em resumo, foi uma noite fora do contexto metálico que tenho vindo a cobrir, mas nem por isso deixou de ser melhor. Aliás foi óptimo fugir à rotina!
Quando lá cheguei estavam mesmo a começar o concerto, mas realmente nem me tinha apercebido que eram eles, porque o som estava deveras diferente.
O espaço onde foi realizado este evento era ao ar livre, bastante agradável e perfeito para este tipo de acontecimentos.
Sobre o palco via-se uma grande tela que projectava imagens, mas somente à medida que me aproximei da frente do palco me apercebi da sintonia entre o video e as músicas.
Os The Young Gods deram um espectáculo totalmente diferente dos que estava habituada. Embora não fosse o que queria ouvir e assistir (concertos eléctricos, intensos e industriais), admito que foi um espectáculo muito bem confeccionado, não andassem estes senhores nesta "vida" há anos!
O concerto era 1h30m dedicada ao Woodstock. Enquanto o documentário decorria na grande tela, com imagens do festival e de grandes nomes da música da altura a actuar, os TYG reproduziam simultaneamente as músicas ao seu estilo. Com a cantora convidada Erika Stucky a actuar em certas músicas a solo e em dueto com Franz Treichler o decorrer da noite saiu em perfeição. Foram tocadas músicas de artistas como The Who, Joe Cocker, Crosby, Stills & Nash e o teclista interpretou um solo de Hendrix.
Para animar a noite o terceiro tema foi o conhecido "Gasoline Man", a única música que tocaram das que estava à espera.
No entanto, Franz Treichler assume o comando da parte electrónica da noite, oferecendo uma sonoridade electrónica/ pós-trance por cerca de 10 minutos.
O concerto em si teve uma grande variedade de sonoridade, cativando pela originalidade do momento, do tema e do ambiente que aparentava ter entrado na onda "Peace & Love".
Chegado o fim do documentário, termina assim o concerto. TYG ainda voltaram mais uma vez ao palco para agradecer e reforçar que embora quisessem não podiam actuar mais, mas que voltariam brevemente.
De reparar que de todas as vezes que já vieram a Portugal, Franz Treichler tem vindo a aperfeiçoar o seu português.
Em resumo, foi uma noite fora do contexto metálico que tenho vindo a cobrir, mas nem por isso deixou de ser melhor. Aliás foi óptimo fugir à rotina!
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